Tom Brady com o papel do Brasil no sorteio da Copa do Mundo
Reprodução/CazéTV
Tom Brady com o papel do Brasil no sorteio da Copa do Mundo

Ainda faltam pouco mais de seis meses para o início da Copa do Mundo de 2026. No entanto, o primeiro passo rumo ao título da competição foi dado nesta sexta-feira (5). O sorteio da  fase de grupos aconteceu no Kennedy Center, em Washington, capital norte-americana. Dessa forma, a seleção brasileira já sabe quem vai enfrentar nos três primeiros jogos.

A Amarelinha foi a primeira, após as anfitriãs (Estados Unidos, México e Canadá) — foram sorteadas antes do resto — a ter o papelzinho tirado do pote 1, pelo astro da NFL Tom Brady. E parou no Grupo C. Depois, foi a vez de conhecer os adversários da etapa inicial: Marrocos (pote 2), Escócia (pote 3) e Haiti  (pote 4).

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Os adversários do Brasil na fase de grupos

Diante da maior edição da história do Mundial, sendo a primeira com 48 participantes, era esperado que os grupos tivessem um nível de dificuldade menor. E o do Brasil tem ingredientes que fazem com que seja vista como interessante, no mínimo. São países com força, história e expecativas diferentes para o torneio.

Marrocos

A seleção africana, adversária da estreia, no dia 13 de junho, é certamente a mais complicada para equipe de Carlo Ancelotti. Foi a grande sensação da Copa de 2022, que chegou até a semifinal — foi eliminada pela França. E com alguns nomes de destaque, como o goleiro Bono (Al-Hilal), o lateral Hakimi (PSG) e o meia Brahim Díaz (Real Madrid)), promete surpreender novamente.

A força que Marrocos ganhou nos últimos anos pode ser comprovada nos confrontos que teve contra os brasileiros. Foram apenas três. Nos dois primeiros, foi facilmente superado por 2 a 0 (1997), e 3 a 0 (1998), mas no último deles — bem mais recente — conseguiu um desfecho positivo: venceu por 2 a 1, em 2023, no amistoso que marcou o primeiro desafio do ciclo deste Mundial.


Escócia

Apesar de ser vista como das mais fracas, dentre as europeias já classificadas, a seleção escocesa tem peças que chamam atenção no cenário do futebol mundial. Os dois principais são o lateral Robertson, campeão de tudo pelo Liverpool, e o volante McTominay, um dos principais do Napoli, e que foi eleito melhor jogador do último Campeonato Italiano.

O país que faz parte do Reino Unido não é presença constante na Copa do Mundo. Essa é apenas a nona aparição, tendo ficado de fora das últimas seis edições — na França. Mesmo assim, é um  velho conhecido do Brasil na competição. Os dois já bateram de frente em quatro oportunidades, todas na fase de grupos: 1974, 1982, 1990 e 1998. A Amarelinha tem ampla vantagem no retrospecto, com três vitórias e um empate.

Haiti

Se o Brasil é o único a estar presente em todas os Mundiais da história, o último adversário da fase de grupos tem uma trajetória oposta neste sentido. O Haiti só havia disputado uma, em 1974, e vai para segunda após conseguir classificação memorável nas Eliminatórias da Concacaf, disputada apenas entre seleções da América Central, já que as da América do Norte já estavam classificadas por serem as sedes.

Comandada pelo treinador francês  Sébastien Migné, espera-se que a equipe seja o "saco de pancadas" do Grupo C. Mas se inspiram em histórias de azarões para surpreender, como da Costa Rica, na Copa de 2014 — no Brasil.



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