Os argentinos do PSG, Di María e Pastore, são acusados por fraude fiscal e lavagem de dinheiro
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Os argentinos do PSG, Di María e Pastore, são acusados por fraude fiscal e lavagem de dinheiro

Na manhã desta terça-feira (23), a polícia nacional da França compareceu à sede do PSG e também nas casas dos meias Ángel de María e Javier Pastore. De acordo com informações do jornal "El Mundo", trata-se de uma operação com base em investigação aberta em dezembro do ano passado, depois de um vazamento de documentos pelo site "Football Leaks".

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Os argentinos do PSG são investigados por fraude fiscal e lavagem de dinheiro. Di María e Pastore fazem parte do grupo de jogadores sul-americanos que enviam receitas publicitárias e de direitos de imagem a paraísos fiscais, como Panamá e Ilhas Virgens. A investigação consiste em serviços centrais que busca abominação de corrupção e infrações financeiras.

De acordo com a publicação, os jogadores cobravam seus direitos de imagem através de uma empresa da Holanda, que recebiam os pagamentos por contas de outros países. Desta forma, as receitas não são tributadas pelo fisco francês.

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Por meio de uma conta no Panamá, Di María teria desviado cerca de R$ 18,7 milhões para uma conta suíça. Enquanto isso, Pastore , teria desviado no mesmo sistema um valor em torno dos R$ 6,9 milhões.

A polícia francesa suspeita ainda da cumplicidade do Paris Saint-Germain em relação às fraudes de Di María, no entanto, o clube afirma desconhecer as irregularidades e de que sempre se negou a pagar direitos de imagem em paraísos fiscais.

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Outro sul-americano

Recentemente, o mesmo periódico espanhol afirmou que desde que chegou para jogar na Europa em 2006, Luis Suárez acumulou sua renda em uma conta aberta no Panamá. Os investimentos na empresa Meltockets Investimentos SA, registrada no país da América Central,  teriam acontecido até 2014, ano da chegada do uruguaio ao Barcelona. Suárez, assim como os argentinos do PSG, Di María e Pastore, fazem parte dos investigados por fraude fical e lavagem de dinheiro.

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