O acidente sofrido por Michael Schumacher quando esquiava em suas férias completa cinco anos neste mês de dezembro, mas até hoje pouco se sabe sobre seu real estado de saúde, que é mantido em sigilo pelos familiares e amigos próximos.
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O jornal britânico 'Daily Mail', no entanto, trouxe esta semana a informação que Schumacher não está em coma e também não respira por aparelhos, porém necessita de cuidados intensivos de enfermagem, que custariam cerca de 50 mil libras por semana.
Em novembro de 2018, o 'Mirror' teve acesso a uma das declarações da porta-voz da família do piloto, Sabine Kehm, em um encontro de profissionais, onde ela dá uma explicação para tanto mistério acerca do estado de saúde do alemão.
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"De uma forma geral a imprensa nunca teve grande acesso à vida privada do Michael e da Corinna (esposa de Schumacher). Quando ele estava na Suíça, por exemplo, tornava-se óbvio que não queria ser incomodado. Uma vez, numa longa conversa me disse: "não precisa de me telefonar no próximo ano, vou desaparecer". Acho que poder desaparecer um dia era o seu sonho secreto. É por isso que eu faço de tudo para que os seus desejos sejam cumpridos e não deixo que nada transpareça", disse a assessora.
No início do ano, "parentes próximos" do piloto disseram à revista francesa 'Paris Match' que "quando o colocam na cadeira de rodas de frente para as montanhas e para o lago, por vezes o Michael chora".
Recentemente, Jean Todt, que foi o chefe de Schumacher quando o heptacampeão de F1 corria pela Ferrari, revelou que assistiu o GP do Brasil de Fórmula 1 ao lado do alemão, mas não deu muitos detalhes sobre sua situação.
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"Eu sou sempre cauteloso quando digo alguma coisa, mas é verdade que eu vi o Grande Prêmio do Brasil de 2018 na Suíça com Michael Schumacher
", revelou Todt .