A empresa norte-americana Liberty Media, que possui os direitos comerciais da Fórmula 1, foi alvo de críticas de alguns promotores de corridas da temporada passada.
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Em um comunicado divulgado nesta segunda-feira (28) pela Associação de Promotores da Fórmula 1 (FOPA, na sigla em inglês), após uma reunião em Londres, a entidade criticou a falta de comunicação e a colaboração da Liberty com os organizadores dos grandes prêmios.
Segundo a FOPA, que é a representante de 16 dos 21 GPs do calendário da próxima temporada, afirmou não estar sendo ouvida em discussões como por exemplo, o fim das transmissões ao vivo da F1 em canais abertos.
"Não é do interesse do esporte a longo prazo que os torcedores percam o acesso gratuito ao conteúdo e transmissões. Há uma falta de clareza sobre novas iniciativas na F1 e uma falta de envolvimento com os promotores em sua implementação", informou a FOPA.
A entidade também se posicionou contras as introduções dos GPs do Vietnã no calendário de 2020 e de Miami, nos Estados Unidos, que possui um "meio acordo" para entrar na temporada deste ano.
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Os GPs do Brasil e da Itália são alguns que fazem parte da FOPA. No entanto, Bahrein, Mônaco, Rússia e Abu Dhabi não participam da associação.
A FOPA é liderada por Stuart Pringle, que também é o diretor administrativo do GP de Silverstone, no Reino Unido. O circuito ainda não possui contrato para continuar na F1 após 2019.
O calendário de 2019 para a Fórmula 1 terá início no próximo mês. Com o lançamento de carros previsto para começar no dia 11 de fevereiro, os testes para pré-temporada acontecerão no Circuito de Barcelona entre os dias 18 e 01 de março.
A primeira corrida de 2019 será realizada no dia 17 de março, com o GP de Melbourne, na Austrália. Ao todo serão 21 corridas durante o ano e a Fórmula 1 adiantou algumas novidades como a mudança de peso dos pilotos e do carro para a categoria. Saiba mais .