O jogador de futebol americano está sem clube desde que fez protestos por questões raciais durante o hino nacional, tocado antes das partidas da liga
A cantora Rihanna recusou o convite de se apresentar no intervalo do Super Bowl, que acontece em fevereiro do ano que vem.
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De acordo com a revista "US Weekly", o ato de recusar o Super Bowl foi em solidariedade ao jogador Colin Kaepernick , que está sem time desde que protestou por questões raciais em 2016.
O quarterback, que defendia o San Francisco 49rs, se ajoelhou durante a execução do hino nacional dos EUA contra a brutalidade policial direcionada à população negra. Desde então, ele não jogou mais e até apresentou queixa contra a liga de futebol acusando-os de conspirar para mantê-lo fora de campo.
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Em apoio a Kaepernick, muitos atletas da NFL passaram a repetir o gesto antes das partidas. A atitude irritou o presidente Donald Trump, que se manifestou nas redes sociais.
“Os jogadores da NFL estão se ajoelhando de novo, quando deveriam estar de pé com orgulho do hino nacional”, disse Trump.
Para o presidente, um jogo de futebol não é lugar para protestos.
“Seja feliz, seja legal! Um jogo de futebol, que os fãs estão pagando tanto dinheiro para assistir e desfrutar, não é lugar para protestar.
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O Super Bowl
é o grande jogo do campeonato da principal liga de futebol americano dos Estados Unidos, a NFL. Um dos destaques da partida que encerra a temporada costuma ser um grande show de intervalo. Após a recusa de Rihanna, a NFL convidou a banda Maroon 5 para se apresentar na final.