Exatamente após um ano do morte de Diego Maradona , uma das questões que pairam sobre a morte foi esclarecida. Há alguns dias foi noticiado que o coração do ex-jogador não havia sido enterrado com ele e muito se questionou os motivos e onde estaria o órgão nesse momento.
De acordo com informações do Infobae, o coração de Diego Maradona foi extraído no mesmo dia de sua morte e foi decidido fazê-lo já na autópsia. O fígado e os rins também foram retirados para um estudo exaustivo para descobrir o que aconteceu com a lenda do futebol.
Após o estudo, foi decidiu o local onde o coração ficaria e ele foi transferido ao Departamento de Anatomia Patológica da Superintendência Científica da Polícia da Província de Buenos Aires.
Protocolos indicam que os órgãos de Maradona estarão protegidos pelos próximos 10 anos em formol. “O normal é que, após esse tempo, o coração passe a ser um resíduo, porque já não interessa a nenhuma causa, embora neste caso, provavelmente, seja enviado um pedido especial para preservá-lo, dada a importância simbólica do coração de Maradona”, asseguraram ao Infobae.
Chama a atenção que, apesar das poucas informações sobre onde estava o órgão, a torcida organizada do Gimnasia y Esgrima La Plata, clube que Maradona começou e era o atual técnico, ficou sabendo sobre o paradeiro do órgão e preparava um ataque com o objetivo de roubar o coração e guardá-lo como troféu.
De acordo com a mesma informação, o roubo já estava planejado e estava decidido por onde entrar e como entrar no prédio em Em La Plata, porém, a polícia agiu rapidamente para evitá-lo.
Outro ponto que impressiona na história é em relação ao peso do coração de Maradona, algo que chocou os médicos. "O coração de Maradona pesava meio quilo, era um coração muito grande. Ele costuma pesar 300 gramas, embora tivesse coração de atleta. Mas ele era grande por causa de outra coisa, não só por ser atleta, mas por causa da insuficiência cardíaca que ele teve", disse o médico.