Nesta terça-feira, a Justiça argentina determinou a apreensão do celular de Maximiliano Trimarchi, motorista que estava na casa em Tigre, região metropolitana de Buenos Aires, onde Maradona
morreu em 25 de novembro, após uma parada cardiorrespiratória. O aparelho será periciado junto com os celulares do médico Leopoldo Luque e da psiquiatra Agustina Cosachov.
De acordo com o jornal argentino El Dia, Trimarchi era funcionário e estava à disposição do craque a pedido de Matías Morla, advogado do craque.
A Justiça decidiu apreender o aparelho após câmeras de segurança registrarem a presença do motorista na casa do ex-jogador na hora de sua morte, fato que era desconhecido até o momento.