Em meados de julho, uma mulher colombiana denuniou sete jogadores do Independiente de Santa Fe, alegando ter sido abusada sexualmente. O caso teria acontecido em 31 de janeiro deste ano, durante uma festa do clube em um hotel de Bogotá, capital da Colômbia. As autoridades do país então, investigavam os atletas do clube, sendo que três dos suspeitos já não defendiam mais o clube colombiano.
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No entanto, quase duas semanas depois da denúncia, a mulher , que não teve seu nome divulgado pela polícia, contou o verdadeiro motivo de ter levado os jogadores à Justiça. Segundo ela, os atletas da equipe não pagaram pelos serviços sexuais feitos.
De acordo com informações da "Blu Radio", a mulher havia sido contratada para comemorar a vitória do Santa Fe na Superliga de Colombia . Assim sendo, ela teria aceitado trabalhar mesmo após os jogadores terem recusado pagar o preço estipulado pelo serviços.
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Explicação
"Saí do hotel e o pagamento em dinheiro nunca foi feito. Estava muito brava com o que tinha acontecido, mas não estava ali contra a minha vontade. Uma amiga então me deu a ideia de fazer a denúncia ", disse a mulher não identificada.
"Eu tive um relacionamento com um dos jogadores
. Enquanto eu estava na recepção da festa, um outro jogador me chamou para o quarto. Depois de um tempo, seis jogadores bateram na porta e eu lhes disse que ficaria com eles caso pagassem 330 dólares cada um", explicou.
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Posicionamento do time
Em nota, o Independiente de Santa Fe chegou a afirmar que “as ações das pessoas são individuais e a responsabilidade por eles, em casos fora da lei, é pessoal nos eventos que foram relatados”, declarou o clube.
César Pastrana, presidente do Santa Fe, chegou ainda a afirmar que o clube não teria recebido nenhuma denúncia, requerimento ou esclarecimneto proveniente da Justiça colombiana. O dirigente ainda disse que teria conversando com um dos jogadores envolvidos no caso, Mario Arboleda, e este teria negado qualquer acusação feita pela mulher.