Relatório apontou substâncias proibidas no sangue do golfista no momento em que foi detido pela polícia norte-americana do estado da Flórida
Em maio deste ano, um dos maiores nomes da história do golfe foi detido pela polícia da Flórida, nos Estados Unidos. A suspeita era de que Tiger Woods dirigia embriagado, mas o boletim de ocorrência afirmava que não era possível saber se o atleta estava alcoolizado ou sob influência de drogas.
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No entanto, um recente exame toxicológico declarou que na ocasião em que foi detido, Tiger Woods tinha ingerido cinco substâncias proibidas e não era álcool. Segundo informações da "ESPN" norte-americana, o golfista teve a presença de quatro medicamentos detectados e ainda traços de maconha em seu sangue.
Vicodin, Dilaudid, Xanax, Ambien e THC, encontrado na marijuana, estavam dentre as substâncias contidas no sangue de Tiger Woods. Os remédios seriam para dor, ansiedade e insônia. E de acordo com o golfista, teria utilizado por conta de um tratamento de dores nas costas, fato que o afastou do esporte desde fevereiro.
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"Recentemente, eu estive tentando por conta própria tratar meus problemas de dores nas costas e de insônia, mas eu percebo agora que foi um erro fazer isto sem assistência médica. Eu continuo trabalhando com meus médicos, e eles acreditam que venho tendo um progresso significativo. Eu fico grato pelo grande apoio e continuarei recebendo assistência de meus familiares e amigos”, disse ao jornal "USA Today".
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Pena
No início deste mês, a Justiça dos Estados Unidos determinou que o atleta de 41 anos de idade deverá prestar serviços comunitários . Além das 50 horas de serviço, o golfista deverá ainda pagar uma multa de 250 mil dólares, ou seja, cerca de R$ 750 mil.
Em liberdado condicional por um ano, Tiger Woods ainda se comprometeu com o governo de que irá participar de palestras de direção defensiva e de reuniões com cidadãos norte-americanos que tenham alguma deficiência devido acidentes no trânsito .