
O grande ano do Flamengo já foi recompensado com os títulos da Libertadores e Campeonato Brasileiro. Mas ainda há uma conquista que pode ser a "cereja do bolo" de 2025. O rubro-negro inicia sua participação na Copa Intercontinental, nesta quarta-feira (10): vai enfrentar o Cruz Azul, às 14h (de Brasília), no estádio Estádio Al Rayyan, em Doha, pelas quartas de final, no chamado Dérbi das Américas. Filipe Luís conta com seus coadjuvantes de luxo para avançar no torneio.
Qualquer trajetória vencedora precisa de protagonistas, e nas duas principais de ano tinha de sobra: Arrasaceta, Jorginho e o próprio treinador, por exemplo. Mas por trás dos grandes destaques, diversos nomes tiveram importância ímpar na conquistas, mesmo que de forma um pouco mais silenciosa.
Os 4 coadjuvantes de luxo do Fla
Com um elenco recheado de jogadores extraclasse, o treinador pôde ter um privilégio que é para poucos, não apenas no futebol nacional, como também no mundial. Ele contou com jogadores que tiveram relevância "silenciosa" em todos os setores do campo. E esses foram peças fundamentais para alncaçar êxito nos dois principais objetivos da temporada.
Rossi
Como já diz o ditado, todo bom time precisa de um bom goleiro. Apesar de não ter tido o mesmo destaque da Libertadores, que para muitos foi o melhor jogador da competição, Rossi foi eleito o melhor da posição em abos. Além da grande qualidade com a bola no pé, essencial para saída de bola, o argentino foi quem menos sofreu gols nas duas competições.
Léo Pereira
De todos os coadjuvnates, o zagueiro é provavavelmente o que está mais próximo dos status de protagonista. Primeiro pelo ótimo desempenho em todos os aspectos. Foi bem pelo alto na defesa e ataque — fez cinco gols —, apresentou muita qualidade na construção e praticamente impecável na marcação. E segundo pela condição física durante o torneio. Léo foi o jogador de linha que mais atuou como titular (59 jogos), além de ter a maior minutagem (5282).
Pulgar
É difícil de imaginar alguém participando de apenas 24 duelos nos dois campeonato e, ainda assim, conseguindo ter papel crucial nas conquistas. Mas o volante conseguiu essa proeza, mesmo com grave lesão no caminho. Visto como um espelho do que Filipe Luís imagina pra equipe, era a peça chave para encaixe tático dela. Fato comprovado pelo seu aproveitamento nas partidas que contou com ele, de 73%.
LuIz Araújo
Dos jogadores de ataque, seja talvez o menos habilidoso. Mas o camisa 7 recompensa essa diferença para os demais com duas importantes características: a entrega tática, principalmente na parte defensiva, e participações diretas para gol. Através da boa finalização, cruzamento e bola parada, o ponta-direita conseguiu 23 na temporada — s13 bolas na rede e 10 assistências.
