Alejandro Isabella, do Alto Peru (Uruguai), sofreu arritmia cardíaca dentro de campo
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Alejandro Isabella, do Alto Peru (Uruguai), sofreu arritmia cardíaca dentro de campo

Menos de duas semanas após  a morte de Juan Izquierdo, do Nacional, o futebol uruguaio viveu um susto parecido. No domingo (8), o zagueiro Alejandro Isabella, do Alto Peru , sofreu uma arritmia cardíaca e desmaiou em campo durante o duelo contra o Frontera Rivera , pela 3ª divisão do Campeonato Uruguaio. Felizmente, o desfecho do defensor foi diferente do presenciado no Morumbis. 

Segundo a imprensa uruguaia, Alejandro Isabella começou a passar mal em campo até desmaiar. Imediatamente, jogadores de Alto Peru e Frontera Rivera entraram em desespero e chamaram a assistência dos médicos. Rapidamente, o zagueiro recobrou a consciência com um cilindro de oxigênio e foi levado de ambulância até o hospital mais próximo. 

Em comunicado divulgado para a imprensa local, Alejandro Isabella disse que está fora de perigo e agradeceu ao atendimento dos médicos. Apesar disso, o jogador uruguaio, que teve uma arritmia constatada, fará outros exames para saber se poderá continuar atuando profissionalmente.

"Estou fora de perigo. Foi uma partida complicada, em que exige muito do corpo. Me transferiram para a emergência para checar se tudo estava bem. Agradecido pelas pessoas que se preocuparam comigo: colegas, auxiliares, torcedores, familiares", escreveu o atleta. 


Companheira de Alejandro Isabella, Belén Perdomo disse à rádio Sport 890 que o atleta já estava sentindo um mal-estar antes do jogos. Ela, ainda, afirmou que o defensor está em casa. 

Caso Izquierdo

O caso envolvendo Alejandro Isabella traz más lembranças para a população do Uruguai e aos amantes do futebol. No dia 22 de agosto, o uruguaio Alejandro Izquierdo, do Nacional, também sofreu uma arritmia durante um jogo contra o São Paulo, no Morumbis, pelas oitavas da Copa Libertadores da América. 

Izquierdo também recebeu um atendimento rápido, mas sofreu uma parada cardíaca a caminho do Hospital Albert Einstein. Exames subsequentes revelaram uma progressão preocupante no comprometimento da função cerebral, bem como um aumento da pressão intracraniana. Ele morreu cinco dias depois.

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