Se dentro de campo o PSG vive a calmaria no Campeonato Francês , fora dele a situação está complicada para o dono do clube. Al-Khelaifi foi denunciado por seu antigo mordomo.
Ontem, Hicham Karmoussi apresentou queixa por alegadamente trabalhar sem contrato ou autorização de residência, a um ritmo insustentável. Ele também atribui ao dono do PSG assédio moral, violência psicológica e ameaças. As informações são do jornal MundoDeportivo, da Espanha.
Hicham afirmou que começou a trabalhar para Al Khelaifi em meados dos anos 2000, depois trabalhando em tempo integral a partir de 2011, quando chegou ao Paris Saint-Germain. Sem contrato e como mordomo em sua casa na França. Em 2015 a relação entre os dois se desgastou, depois que o mordomo tentou deixar o emprego na capital francesa.
Em contato com o jornal francês Le Parisien, pessoas próximas a Al-Khelaifi afirmam que Hicham Karmoussi faz parte de uma campanha de difamação que tem como objetivo extorquir o presidente do PSG.
"Ele é um criminoso, conhecido por fazer barulho para tentar obter benefícios irregularmente", disseram os advogados de Al-Khelaifi.
Em novembro do ano passado, Hicham Karmoussi já havia contado à justiça francesa ter destruído documentos confidenciais, a mando do presidente do PSG , os ocultando da polícia.
Segundo a informação divulgada naquela ocasião, as autoridades comprovaram haver nesses documentos informação sensível sobre o Mundial do Qatar.
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