O craque argentino Diego Armando Maradona morreu há dois meses e a herança do antigo craque argentino continua sendo assunto na imprensa e entre os familiares e herdeiros.
O repertório é variado: desde o 'tanque anfíbio' Over Comer (R$ 398 mil) e um anel de diamantes (R$ 1,9 milhão) que lhe deram na sua época quando assumiu o Dínamo Brest; até um Roll Royce Ghost (R$ 1,9 milhão), uma guitarra de Andrés Calamaro e até fábricas de cereais e massas na Venezuela, além das cinco casas na Argentina. Estima-se algo em torno de R$ 410 milhões.
Porém, nesta semana soube-se que Maradona também tinha duas caixas-fortes em Dubai, cujo conteúdo ninguém sabe. "São coisas que o Diego guardou. Só ele sabia o que tem lá dentro. Pode ser dinheiro local, relógios, dólares ou nada. As caixas foram guardadas e nunca mais foram abertas. Isso faz mais de dois anos", explicou uma fonte próxima ao jogador.
O que se comenta na Argentina é que Maradona costumava guardar nas suas caixas-fortes os bens que mais apreciava. Em casa, na Argentina, por exemplo, tinha suas coleções mais preciosas. Tanto que quando se mudou, nos últimos dias de vida, para Tigres, onde seguiu o seu tratamento, Diego pediu a sua ex-esposa Verónica Ojeda para comprar dois cofres e ela comprou um.
Desconfiado das coisas que mais amava, gardou tudo em uma caixa de chinelos e colocou debaixo da cama com as coisas que mais gostava. Um de seus parentes próximos levou essa caixa após sua morte, porém, o conteúdo foi devidamente registrado e entrará na disputa da herança.