Recentemente, Éric Olhats, ex-agente do atual atacante do Barcelona Griezmann, criticou Messi e sua postura.
Em entrevista à “France Football”, o descobridor do francês colocou a culpa do mal rendimento de seu ex-cliente no craque argentino. "Griezmann chegou em um clube em que Messi está de olho em tudo. É tanto um imperador como um monarca e não recebeu bem a chegada de Antoine. A atitude foi deplorável e o fazia sentir mal. Sempre ouvi que Griezmann nunca tinha problema com Messi, mas nunca o contrário. É o regime do terror. Ou está com ele ou está contra", disse.
Ao aterrissar em Barcelona, após ajudar a Argetnina a vencer o Peru por 2 a 0, em jogo válido pelas Eliminatórias, Messi atendeu alguns fãs e respondeu rapidamente a uma pergunta feita por um dos jornalistas presentes.
Questionado sobre a acusação que faria uma "regime de terror" no Barcelona, Leo respondeu sem rodeios: "A verdade é que estou um pouco cansado de ser sempre o problema de tudo no clube", alegou.
Vale lembrar que o Barcelona corre o grande risco de perder Messi de graça, já que ele pode assinar um pré-contrato em janeiro de 2021. No clube, ainda há a esperança que o camisa 10 fique, mas tudo dependerá da eleição interna que definirá o novo presidente, no primeiro mês do próximo ano.
Será aí então quando o atleta poderá avaliar sua continuidade ou começar a tratar de vez sobre o seu futuro em outra equipe, com o Manchester City sendo apontado como mais provável destino . Antes de sair, porém, o atacante ainda tem valores a receber do clube espanhol. Pela última renovação, ficou acordado um bônus de fidelidade de 66 milhões de euros (R$ 426,12 milhões), dos quais metade foi pago em fevereiro.