
A relação dos atletas com seus animais é algo muito comum. Recentemente, o piloto Lewis Hamilton lamentou muito a morte do seu cachorro de estimação , como publicado pelo iG.
Dessa vez, o problema é com o maratonista olímpico argentino, Luis Molina , que vive um momento de profunda angústia pela impossibilidade de se reunir com Gala, seu cachorro.
Devido o confinamento provocado pela pandemia do novo coronavírus , o atleta foi para a casa da namorada, a maratonista Carla Vidal, em San Luis. Depois disso, eles iniciaram o processo para que Gala, que resgataram em 2017 e estava em Buenos Aires, pudesse se encontrar com eles.
"Queríamos trazê-lo, mas a transferência é muito cara. Então, coletamos cada peso e, enquanto isso, pedimos à polícia rodoviária para ver se poderíamos trazê-lo e eles nos disseram que se tivéssemos barras de borracha e álcool gel, apenas com isso a cadela poderia entrar porque não transmite o vírus. Que nenhuma permissão especial era necessária, por isso organizamos a viagem ", afirmou Luis, ao La Pasion.
Porém, ao chegar a San Luis, a entrada não foi permitida e o cachorro teve que voltar para Buenos Aires. "Recolhemos o dinheiro, eram 30 mil pesos (cerca de 2 mil reais) e contratamos um serviço qualificado, dedicado especificamente à transferência de animais, não apenas na Argentina. Chegou, fomos separados por uma cerca, mas não conseguimos passar, é muito triste", lamentou o maratonista, que representou a Argentina nos Jogos Olímpicos do Rio 2016 e que agora busca seu lugar em Tóquio 2020 .