O presidente da Lega Pro (terceira divisão do futebol da Itália), Gabriele Gravina, foi confirmado nesta segunda-feira como único candidato na disputa pelo comando da Federação Italiana de Futebol (Figc), que está sob intervenção do Comitê Olímpico Nacional Italiano (Coni) desde o início do ano.
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Nenhuma outra candidatura foi apresentada até o último domingo, quando terminou o prazo. Sem nenhum concorrente, a candidatura solitária de Gabriele Gravina recebeu a adesão da Lega Serie A, que comanda a principal divisão do futebol italiano.
Gravina já contava com o apoio da Lega Pro, da Liga Nacional dos Amadores, da Associação Italiana dos Treinadores de Futebol (Aiac) e da Associação Italiana de Árbitros (AIA).
No entanto, o sindicato dos jogadores decidiu não dar seu voto à candidatura de Gravina. A nova votação para eleger o comandante da entidade que rege o futebol italiano está marcada para o dia 22 de outubro.
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O futebol italiano, mais precisamente a Figc , está sem um presidente desde o início do ano, quando Carlo Tavecchio renunciou e assembleia para eleger o novo mandatário terminou sem resultado.
Em fevereiro, então, o Comitê Olímpico Nacional Italiano (Coni) passou a presidir a entidade máxima da Itália. Isso já havia acontecido em 2006, quando estourou o escândalo de manipulação de resultados que puniu a Juventus.
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No pleito do início do ano, Gabriele Gravina concorreu com outros dois candidatos, mas não conseguiu se eleger após três votações e nem ir para o segundo turno por ter menos votos que "branco".