Presidente da França, Macron tem uma relação de proximidade e influência no PSG
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Presidente da França, Macron tem uma relação de proximidade e influência no PSG

Embora esteja acostumada a gerar muita rejeição entre os fãs de futebol, a marca PSG é tão lucrativa quanto necessária para a França. Seja por conta de seu recheado de estrelas, como Neymar, Mbappé e Messi ou não, os números confirmam.

Desde que Nasser Al-Khelaifi adquiriu o clube em 2011, o governo francês calcula uma arrecadação aproximada a 1,9 bilhões de euros (equivalente a 9,9 bilhões de reais) em contribuições sociais e fiscais. 

Veja galeria de fotos de Nasser Al-Khelaifi (presidente do PSG):

Segundo o jornal 'Le Parisien', um estudo encomendado pelo Centro de Direito e Economia do Esporte concluiu que os investimentos do PSG geraram 180 milhões de euros somente para a capital francesa. Dentro desse valor, estima-se que 100 milhões correspondam a obras de infraestrutura, tal qual a construção de um centro de treinamento na parte periférica de Paris. O investimento representa a geração de 2.150 empregos, diretos ou indiretos, e de um conglomerado empresarial de 800 empresas que colaboram com o PSG.

Tal lucro faz com que a relação do governo do país seja de proximidade e influência no time. Em junho deste ano, o presidente da França, Emannuel Macron, revelou que aconselhou o atacante Kylian Mbappé a continuar jogando pelo PSG e abrir mão de uma possível proposta para defender o espanhol Real Madrid.

Tanto é que a permanência de Mbappé no clube pode beneficiar a própria economia do país. Ainda segundo informação do 'Le Parisien', apesar dos números do contrato do atacante serem astronômicos e chamarem atenção, já que  Mbappé deve receber 630 milhões de euros brutos até 2025,  é esperado que os cofres públicos recuperem cerca de 170 milhões de euros por ano.  

Kilyan Mbappé tem vínculo com o PSG até 2025, mas pode deixar o clube antes do que o esperado, devido a cláusula contratual. No entanto, o francês tem se aproximado cada vez mais de uma saída antecipada, devido a insatisfação com a diretoria que não tem cumprido suas exigências para permanecer em Paris

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