O presidente da CBF, Rogério Caboclo, foi denunciado, nesta sexta-feira, por uma funcionária da confederação por assédio moral e sexual
. A vítima e autora da denúncia relatou ainda que Caboclo a intimou a dar falsos testemunhos para jornalistas e exigiu que ela assinasse um documento inocentando o cartola.
A coerção de Rogério Caboclo sobre a funcionária se intensificou após o afastamento da mesma por motivos de saúde, em março deste ano. A vítima, no entanto, se negou a seguir as exigências do presidente.
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No acordo oferecido, ela receberia uma quantia em dinheiro para se manter em silêncio diante do caso. Nesta sexta-feira, ele formalizou a denúncia na CBF.
No documento, a funcionária da CBF relata constrangimentos em viagens e reuniões com Caboclo na presença de outros diretores da entidade. Ela também relata um episódio em que o cartola a questionou sobre masturbação.
De acordo com o "ge.globo", Rogério Caboclo nega as acusações e afirma que irá provar inocência na investigação da Comissão de Ética da CBF.