Após audiência de quatro horas neste sábado (7) a justiça paraguaia decidiu que Ronaldinho Gaúcho e seu irmão Assis permanecerão presos, acusados de usar documentos falsos no país. A prisão preventiva deles foi decretada pela juíza Clara Ruíz Díaz.
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O advogado de Ronaldinho entrou com um pedido de prisão domiciliar, alegando que Assis tem problemas no coração e precisa de cuidados especiais. Com a falta de documentos que possam atestar a condição, o pedido foi negado pelas autoridades do Paraguai.
Os dois foram presos preventivamente para evitarem deixar o Paraguai. Eles já haviam comprado passagem de volta para o Brasil na madrugada de hoje.