A revista alemã "Der Spiegel" trouxe de volta à vida de Cristiano Ronaldo um fantasma do passado que o jogador português espera apagar. Em 2009, ano que se transferiu do Manchester United ao Real Madrid, o craque teria estuprado a jovem norte-americana chamada Susan durante suas férias na cidade de Las Vegas.
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Segundo a publicação, Cristiano Ronaldo
trocou mensagens de celular com o seu advogado, Carlos Osório de Castro, exigindo que a vítima abaixe o valor pedido no acordo para que o caso seja encerrado. Susan teria pedido 950 mil dólares (cerca de R$ 3 milhões), sendo que CR7 se dispôs a pagar 375 mil dólares (algo em torno de R$ 1,1 milhão).
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Para comprovar toda polêmica, a reportagem alemã apresentou documentos obtidos na plataforma "Football Leaks", revelando que a moça chamou a polícia após ser violada e foi levada para o centro médico universitário de Las Vegas, apresentando alguns ferimentos no exame de corpo de delito.
Um dos documentos mostra uma carta de confidencialidade, que tem a assinatura do próprio Cristiano Ronaldo, como garante a revista - esse acordo foi firmado sete meses depois da confusão nos Estados Unidos. Ele sempre negou qualquer estupro ou acordo com Susan.
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A noite louca em Las Vegas
No meio de 2009, quando tinha acabado de assinar a transferência mais cara da história do futebol até aquele momento, CR7 decidiu passar suas férias nos Estados Unidos e embarcou rumo a Las Vegas, a cidade do pecado. Nesta viagem ele conheceu a socialite Paris Hilton, e fãs chegaram a falar em romance entre os dois.
O fato é que Cristiano Ronaldo conheceu Susan em uma discoteca e os dois terminaram a noite na suíte do craque português no Palms Place Hotel, onde teria acontecido o estupro alegado pela norte-americana. A revista "Der Spiegel" revelou uma outra carta, dessa vez escrita pela moça violentada, onde ela conta que teria sido forçada a fazer sexo anal com o jogador - os exames apontaram inchaço na região do corpo.