O modesto Cacereño, clube de futebol a terceira divisão espanhola, foi obrigado a jogar o duelo diante do Jerez com uma camisa branca improvisada, sem o escudo do time, e com a numeração dos jogadores escrita à caneta.
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O curioso caso do futebol profissional aconteceu porque a equipe da casa vestia o seu habitual uniforme preto e verde, sendo que o árbitro inviabilizou os visitantes de utilizarem o equipamento principal e o alternativo que tinham levado para o estádio – um verde e outro preto – que se confundiam com as cores do Jerez.
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Diante da confusão, membos da comissão técnica do Cacereño foram atrás de camisas para poderem entrar em campo e acharam algumas brancas simples, colocarando o número de cada jogador à mão. E deu sorte, já que a equipe venceu fora de casa por 3 a 1.
Com o triunfo, o Cacareño lidera o grupo 14 da terceira divisão espanhola com 65 pontos conquistados, enquanto o segundo colocado Badajoz soma 58. Já o Jerez segue no meio da tabela, em sexto, com 48 pontos.
Ainda na Espanha
Um outro caso inusitado aconteceu em campos espanhois recentemente. Uma partida das categorias de base na região da Andaluzia terminou da pior maneira possível nesta semana, com pancadaria entre o árbitro do duelo e alguns torcedores que estavam nas arquibancadas do acanhado estádio Miguel Román García, que tem capacidade para pouco mais de 3 mil pessoas.
No segundo tempo de Atlético dos Hermanas x Bellavista, o juiz expulsou um jogador do clube anfitrião, o Atlético, pelo acúmulo de dois cartões amarelos. Foi então que pai de um dos jogadores da equipe local invadiu o campo para protestar, com as duas comissões técnicas evitando o confronto no gramado.
Este torcedor foi obrigado a abandonar o estádio de futebol, mas o árbitro não se deu por satisfeito e foi em direção a ele. Quando caminhava para a arquibancada, o juiz, que não teve o nome identificado, levou uma cabeça de um segundo fã, começando a troca de socos. Uma terceira pessoa entrou na briga e começou a dar pontapés no homem do apito.