A Fifa apresentou denúncia à Polícia Suíça após perceber o furto de seis relógios de luxo antes da cerimônia na última segunda-feira (9), que congratulou os melhores jogadores e técnicos de 2016. As peças seriam entregues justamente aos premiados.
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Os relógios que sumiram são da marca de luxo Hublot e tem valor estimado em 93 mil euros a unidade (aproximadamente R$ 313 mil), ou seja, juntos, equivalem a praticamente R$ 2 milhões. A polícia deve checar as câmeras de segurança próximas ao local onde aconteceu o evento, já que as peças sumiram entre a sede da Fifa e o estúdio de televisão, segundo pessoas que acompanharam o caso.
Mesmo com o inconveniente, a entidade máxima do futebol agiu rapidamente e entregou aos melhores do mundo um outro relógio, mas da mesma marca. Além disso, informou que enviará os originais a cada premiado.
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Na Copa do Mundo de 2014, no Brasil, a mesma fabricante patrocinou a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que presenteou a mais de 60 dirigentes esportivos um relógio da marca, o que abriu um escândalo interno e obrigou os cartolas a devolver o agrado.
Melhores do mundo
A entidade anunciou na última segunda quais foram os melhores técnicos e jogadores de 2016, além do gol mais bonito do ano e a seleção. Entre os homens, Cristiano Ronaldo levou o prêmio "The Best" de melhor jogador, enquanto Claudio Ranieri o de melhor técnico. A seleção do ano foi formada por: Manuel Neuer, Daniel Alves, Pique, Sergio Ramos e Marcelo; Luka Modrić, Toni Kross e Andrés Iniesta; Lionel Messi, Luis Suárez e Cristiano Ronaldo.
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Carl Lloyd recebeu, pelo segundo ano consecutivo, o troféu de melhor jogadora do mundo. A técnica escolhida foi a alemã Silvia Neid, medalha de ouro com a Alemanha nos Jogos Olímpicos do Rio. Já o Prêmio Puskás de gol mais bonito ficou com o malaio Mohd Faiz Subri, que superou o corintiano Marlone. Além disso, o Atlético Nacional, o jogador de futsal Falcão e as torcidas de Borussia Dortmund e Liverpool foram homenageadas pela Fifa.