O presidente Jair Bolsonaro irá assinar nesta quarta-feira, um termo de compromisso com o governador do Rio, Wilson Witzel, e o prefeito do Rio, Marcelo Crivella, para a construção de um autódromo no bairro de Deodoro. A construção tem como objetivo fazer que a Fórmula 1 e a Moto GP voltem a serem disputadas na Cidade Maravilhosa.
A assinatura de Bolsonaro deve ocorrer após a cerimônia de homenagem aos Pracinhas da II Guerra Mundial. A promessa de um novo autódromo em Deodoro, no terreno cedido pelo Exército, começou em 2012, com a demolição do Autódromo de Jacarepaguá, que deu lugar ao Parque Olímpico do Jogos de 2016.
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A assinatura de Bolsonaro deve ocorrer após a cerimônia de homenagem aos Pracinhas da II Guerra Mundial. A promessa de um novo autódromo em Deodoro, no terreno cedido pelo Exército, começou em 2012, com a demolição do Autódromo de Jacarepaguá, que deu lugar ao Parque Olímpico do Jogos de 2016.
A assinatura de Bolsonaro deve ocorrer após a cerimônia de homenagem aos Pracinhas da II Guerra Mundial. A promessa de um novo autódromo em Deodoro , no terreno cedido pelo Exército, começou em 2012, com a demolição do Autódromo de Jacarepaguá, que deu lugar ao Parque Olímpico do Jogos de 2016.
A última corrida da Fórmula 1 realizada no Rio de Janeiro foi em 1989. Ao todo foram dez GPs na cidade, todas no antigo autódromo. A corrida está sendo disputada em Interlagos, na cidade de São Paulo, desde 1990.
O terreno cedido pelo Exército para a construção da pista precisou passar por uma ampla limpeza, pois o espaço foi utilizado durante 60 anos como depósito de munições e explosivos. Cerca de 250 militares foram engajados para o trabalho e retiraram cerca de 4 mil granadas enterradas.
O arquiteto alemão Hermann Tilke é responsável pelo desenho do novo autódromo autorizado por Bolsonaro . Ele desenhou também as pistas dos GPs de China, Cingapura, Abu Dabi, Rússia e Bahrein.