Diante do Boca, Palmeiras usa até mística de uniforme do fim da fila como combustível
Reprodução: Placar
Diante do Boca, Palmeiras usa até mística de uniforme do fim da fila como combustível

Vitória do Palmeiras contra o Boca, em La Bombonera, em 2018 foi vestindo uniforme inteiro branco - Cesar Greco/Palmeiras

BUENOS AIRES – Mesmo com a boa campanha na atual edição da Libertadores, o Palmeiras não abre mão da mística para tentar chegar a mais uma final da competição. Diante do Boca Juniors, a equipe dirigida pelo técnico Abel Ferreira aposta alto, também, em um velho amuleto histórico: a camisa verde combinada com calções e meiões brancos.

Foi dessa forma que o Verdão esteve vestido em alguns momentos grandes momentos de sua história. Em 1994, pela primeira fase da competição, goleou o Boca, por 6 a 1, no Parque Antártica, em jogo com dois gols de Evair.

Já em 2018, a vitória foi conquistada com um uniforme inteiro branco, com o Verdão marcando 2 a 0 em plena La Bombonera, com gols de Keno e Lucas Lima. E foi com a combinação de camisa verde com calções e meiões brancos que o Palmeiras pôs fim a um incômodo jejum e venceu o Campeonato Paulista de 2008, ao bater a Ponte Preta e voltar a conquistar um troféu após oito anos.

Outros dois momentos importantes palmeirenses também deixam boas lembranças. Na final do Campeonato Paulista de 1993, contra o Corinthians, o Verdão usou meiões brancos, como uma dica de Robério de Ogum, médium e ex-conselheiro do treinador Vanderlei Luxemburgo. E em 2016, quando o clube conquistou o Brasileirão, a mística combinação foi utilizada na partida que definiu o título.

Em busca de mais uma final, para conquistar o tetracampeonato da Libertadores, o Palmeiras vestirá novamente a combinação, nesta quarta-feira, 27, contra o Boca Juniors. O histórico na competição é equilibrado: duas vitórias para cada lado e seis empates.

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