Ednaldo Rodrigues é reeleito presidente da CBF
Foto: Rafael Ribeiro/CBF
Ednaldo Rodrigues é reeleito presidente da CBF

Ednaldo Rodrigues foi reeleito, nesta segunda-feira (24), presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) por unanimidade. Ele permanecerá no cargo até 2030. O mandatário não teve adversários no pleito e disputou como candidato único, contando com apoio maciço de clubes da Série A e da Série B, e das 27 federações estaduais. O encontro aconteceu na sede da entidade, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro.

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“Mesmo com toda dificuldade, conseguimos esse objetivo. Para uns, melhorou mais. Para outros, melhorou menos. Mas que melhorou, melhorou”, disse Ednaldo após a reeleição.

Ednaldo foi o único a registrar candidatura para a disputa. Denominada “Por um Futebol Mais Inclusivo e Sem Discriminação de Qualquer Natureza”, a chapa contou ainda com Ricardo Lima, Reinaldo Rocha Carneiro Bastos, Gustavo Oliveira Vieira, Gustavo Dias Henrique, Ednailson Leite Rozenha, Antônio Roberto Rodrigues Góes da Silva, Leomar de Melo Quintanilha e Rubens Renato Angelotti como vice-presidentes.

Leomar Quintanilha é o vice mais velho. Portanto, é ele quem assume a presidência em caso de vacância. Além disso, é importante salientar que nomes que formaram forte oposição a Ednaldo, como Reinaldo Carneiro Bastos, agora fazem parte da situação.

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O presidente reeleito assumiu o cargo em 2021 de maneira interina após afastamento de Rogério Caboclo. No ano seguinte, Ednaldo ficou efetivamente no cargo após votação e agora irá exercer seu segundo mandato a partir do ano que vem.

Ainda sob seu mandato, a Seleção deve disputar mais uma Copa do Mundo, em 2026, nos Estados Unidos. Em busca da classificação, a equipe entra em campo nesta terça-feira (25), às 21h (de Brasília), no El Monumental de Núnez, contra a Argentina. O duelo é válido pela 14ª rodada das Eliminatórias para a Copa.

Ronaldo desistiu

Nos últimos dias, Ronaldo oficializou a desistência do pleito ao ser rejeitado pelas federações que não aceitaram conversar sobre um possível apoio. Ele gostaria de exercer a função, mas não conseguiu apoio interno.

“Foi uma união democrática, um processo eleitoral que segue um rito estabelecido pela Fifa, Conmebol e CBF, dentro do seu estatuto, e para o qual tivemos significativas subscrições. Foram 27 federações e também 13 clubes da Série A e 13 clubes da Série B. Com isso, a gente vai procurar fazer um mandato que busque cada vez mais o fomento do futebol brasileiro, lutando pela purificação desse futebol e pela inclusão social e principalmente no combate ao racismo e a todo tipo de discriminação”, disse Ednaldo Rodrigues à CBF TV.

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