Próximo a um ano da conquista da Libertadores, o Fluminense já passou por algumas modificações em seu elenco. Isso porque cinco personagens que estiveram na campanha vitoriosa da principal competição de clubes da América do Sul, não integram mais o grupo. Tratam-se do zagueiro Nino, além dos meio-campistas André, Alexsander, o técnico Fernando Diniz, além de Marcelo, mais recentemente.
O defensor foi negociado com o Zenit, da Rússia, em janeiro deste ano por cinco milhões de euros (cerca de R$ 27 milhões na cotação da época). Já, no caso de Alexsander, sofreu com uma grave lesão no joelho esquerdo, ainda no ano passado. Em seguida, o jovem atleta não conseguiu repetir suas melhores atuações. Até que recebeu proposta atrativa do Al Ahli, da Arábia Saudita e aceitou pelo cenário incerto e boa remuneração.
A respeito de André, o meio-campista já tinha um acordo com o presidente Mário Bittencourt para deixar a equipe, nesta temporada. Assim, o Tricolor aceitou oferta do Wolverhampton, da Inglaterra. A investida de um clube da Premier League se explica pelo destaque tanto na equipe das Laranjeiras como por um período na Seleção.
O Fluminense decidiu negociá-lo por 22 milhões de euros (aproximadamente R$ 135,5 milhões na cotação do período), a maior venda da sua história. A penúltima saída foi do técnico Fernando Diniz, que acumulou resultados negativos. Com isso, a equipe acabou na zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro. Após um período sem clube, o comandante atualmente está no Cruzeiro. O próximo jogador a encerrar sua passagem no Tricolor deve ser Felipe Melo, que está próximo de encerrar a sua carreira.
Reencontro caótico no Fluminense
O desentendimento entre Mano e Marcelo, no empate do Fluminense com o Grêmio, na última sexta-feira (01/11), não é um episódio inédito. Na verdade, os dois já tiveram um conflito na época em que o treinador comandava a Seleção Brasileira, que se irritou com a postura do lateral-esquerdo, em 2011.
Depois de problemas de relacionamento na Seleção, os dois se reencontraram no Fluminense nesta temporada. Aliás, protagonizaram novo desentendimento, na última sexta-feira (01/11), na beira do campo. Em comum acordo, Marcelo e o clube chegaram à conclusão que a solução ideal seria o rompimento do contrato. Em sua segunda passagem pelo Tricolor, o lateral-esquerdo atuou em 68 partidas, contribuindo com cinco gols e três assistências. Ele esteve no elenco do Tricolor em 2006 e depois transferiu-se para o Real Madrid.
Após publicação do Tricolor para comunicar a rescisão contratual, o atacante Douglas Costa se manifestou em defesa do camisa 12.
“Marcelo é relíquia! O resto é história!”, frisou outro ex-jogador do Fluminense.
Douglas também integrou o grupo da equipe carioca neste ano, já que foi contratado em janeiro. Porém, teve uma passagem discreta e pouco atuou. O atacante perdeu espaço e optou por deixar o clube em julho.
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