Atacante em sua passagem por empréstimo pelo Valencia junto ao Sevilha
Foto: Divulgação/Valencia CF
Atacante em sua passagem por empréstimo pelo Valencia junto ao Sevilha

O atacante Rafa Mir, que atualmente defende o Valencia por empréstimo, foi preso ao lado de um amigo, na última terça-feira (3), por suspeita de agressão sexual. A detenção ocorreu após denúncia de um vizinho do jogador. Jornalistas do programa “Y ahora Sonsoles”, do canal Antena 3, tiveram acesso ao caso e tornaram público os detalhes.

A testemunha, que também é vizinho de Mir, apontou à polícia que o abuso sexual em conjunto teria ocorrido na piscina da residência do atleta, em Valência, na Espanha. As vítimas são mulheres de 25 e 21 anos. Os dois as conheceram em uma casa noturna, que visitaram após o empate entre Valencia e Villarreal, no sábado (31). Na saída da boate, os casais seguiram para a casa do jogador.

Segundo informações do jornalista Jorge García Abadía, as agressões sexuais ocorreram na área de lazer da moradia, já na madrugada de domingo. O vizinho do atacante relata ter escutado “ruídos estranhos”, além de flagrado as duas mulheres “andando seminuas e desorientadas” pela casa durante o amanhecer. Assim, ele decidiu comunicar a situação à polícia.

“Nesta noite louca, a Polícia Local foi à casa e acalmou o jogador de futebol. Não falam em nenhum momento de agressões sexuais, falam sobre uma briga entre um amigo de Mir e uma das vítimas”, indicou o profissional da imprensa.

Além disso, há denúncia de uma possível agressão física do amigo de Rafa Mir com um soco a uma das vítimas. A propósito, as autoridades investigam se havia uma terceira mulher na casa do atacante do Valencia.

Sequência do caso e defesa do jogador do Valencia

No decorrer do dia, as mulheres visitaram o hospital para realizar exames e, posteriormente, decidiram ir à delegacia prestar queixa. A tendência é que o atleta profissional e o seu amigo sejam acusados à Justiça Espanhola, nesta quarta-feira (04). Por outro lado, Mir se manifestou sobre o caso por meio dos seus advogados. A defesa alega que as moças foram à casa do jogador de maneira voluntária e as relações sexuais ocorreram de forma consensual.

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