Cinco jogadores do São Paulo e o vice-presidente do clube, Harry Massis, foram ao Uruguai para acompanhar o velório do zagueiro Juan Izquierdo, do Nacional-URU. Ele morreu nesta terça-feira (27), em decorrência de morte encefálica após uma parada cardiorrespiratória associada à arritmia cardíaca.
Rafinha, Wellington Rato, Calleri, Galoppo e Michel Araújo viajaram para acompanhar o velório, após a derrota para o Atlétic0-MG, nesta quarta (28), no Morumbis, pelo duelo de ida das quartas de final da Copa do Brasil. Capitão da equipe, o lateral-direito falou sobre o momento.
“Ele é parte de todos nós. Fizemos o mínimo, como se fosse um de nós. É uma coisa que fizemos de coração, vir aqui hoje. Fizemos o que gostaríamos que fizessem conosco. Somos muito solidários, não importa o futebol, é uma pessoa, um ser humano. Fizemos com o coração. Aconteceu no nosso campo, no nosso estádio, e todos sentimos. Como se fosse de nossa família”, disse Rafinha.
“Não tenho palavras para dizer. Queríamos estar aqui, porque vimos o que passou no estádio. Desejar força para a família, para a esposa, para o pai, para que tenham força para seguir a vida. Sei que é duro, mas digo que tenham força”, completou o lateral-direito.
Além dos atletas do São Paulo, uma multidão esteve presente para dar um último adeus ao zagueiro. Torcedores e o plantel do Nacional-URU estiveram na sede social do clube e prestaram sua homenagem.
A perda de Izquierdo
O zagueiro do Nacional-URU sofreu um mal súbito no jogo contra o São Paulo, pelas oitavas de final da Libertadores, e morreu na noite desta terça-feira (27). Aliás, desde o fato que ocorreu no MorumBis, ele estava internado no Hospital Albert Einstein. Contudo, nos últimos dias, não teve evolução em seu quadro clínico.
Assim, após cinco dias de internação, o centro médico anunciou a morte cerebral decorrente de uma parada cardiorrespiratória. Assim, o jogador deixa a mulher, Selena, e dois filhos.
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