O Esporte Clube Bahia, adversário do Flamengo nas quartas da Copa do Brasil, apresenta um aspecto curioso: é melhor fora de casa. Sábado passado, por exemplo, fez 2 a 0 no Grêmio, em Caxias do Sul, com alguma facilidade. Parece que a pressão da torcida, na Fonte Nova, atrapalha. E a partida de volta será no Maracanã.
Mas o problema do Flamengo, de qualquer maneira, é amplo. Tem jogado mal em qualquer situação, pois necessita, com urgência, de um técnico capaz de compreender a identidade, o tamanho, a torcida e o orçamento do clube. É provável a sua demissão após a possível tragédia em La Paz.
Na realidade, o sorteio poderia ser bem pior. Enfrentar, por exemplo, Atlético-MG, Athletico-PR, São Paulo ou Vasco. A chance de se livrar de dois deles agora é certeza.
O Bahia tem um bom elenco, um treinador – Rogério Ceni – que tem conduzido o time de forma razoável, e conhece o Flamengo, pois a base que dirigiu na Gávea, não faz tanto tempo assim, é a mesma. Se o Bahia fizer um jogo objetivo no Rio, sem medo de ser feliz, ao contrário do que aconteceu na derrota de 2 a 1, em meados de junho passado, pode até se sair bem.
Quanto ao jogo do returno do Brasileiro entre Flamengo e Bahia, será na última semana de setembro, ou seja, próximo dos duelos da Copa do Brasil, previstos para 28 de agosto e 12 de setembro…
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