Com arquivamento do processo, Gudmundsson voltou à seleção para disputar o playoff de acesso da Euro 2024- Foto: Attila Kisbendek/AFP via Getty Images
Attila Kisbendek/AFP via Getty Images
Com arquivamento do processo, Gudmundsson voltou à seleção para disputar o playoff de acesso da Euro 2024- Foto: Attila Kisbendek/AFP via Getty Images

Como se não bastassem os problemas extracampo que os clubes da 777 Partners enfrentam com questões financeiras e jurídicas, o Genoa, que tem a empresa norte-americana como sócia majoritária, entrou nas páginas policiais devido a um suposto crime cometido por um jogador. Albert Gudmundsson, artilheiro do clube italiano na última temporada com 16 gols em 37 jogos, é acusado de agressão sexual na Islândia, seu país natal.

O jogador de 26 anos já havia sido acusado de agressão sexual por uma mulher, que o conheceu em uma boate em Reiquiavique, em agosto de 2023. O caso acabou sendo arquivado em março deste ano, mas agora foi reaberto após um recurso pela defesa da suposta vítima.

De acordo com informações da imprensa local, se Gudmundsson acabar sendo considerado culpado, poderá enfrentar uma pena de prisão com a duração mínima de um ano e máxima de 16.

Além disso, a acusação inicial em 2023 já teve como consequência a suspensão do jogador na seleção da Islândia. No entanto, com o arquivamento do processo, o jogador voltou ao time principal do país para disputar o playoff de acesso da Eurocopa 2024.

Por fim, o advogado do jogador, Vilhjalmur H. Vilhjalmsson, citado pelo jornal ‘Sportmediaset’, reafirmou a inocência do seu cliente:

“Albert Gudmundsson é inocente. Não aconteceu nada de novo, tudo isto faz parte do processo que já conhecemos. Mantemos plena confiança na justiça”, explicou.

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