Leila Pereira abordou temas polêmicos durante a conversa com a imprensa
Foto: Fabio Menotti
Leila Pereira abordou temas polêmicos durante a conversa com a imprensa

Nesta segunda-feira (27), a presidente do Palmeiras, Leila Pereira, conversou com a imprensa na sede da CBF e abordou diversos temas que agitaram o seu clube nos últimos dias. Inclusive, o polêmico pré-contrato de Abel Ferreira com o Al Sadd, do Qatar. O time do exterior pede mais de R$ 27 milhões pelo não cumprimento do contrato do português.

De acordo com a mandatária do Verdão, o seu técnico está feliz e gostaria que ele ficasse no clube até 2027, em caso de reeleição dela na presidência. Ou seja, a ideia é renegociar o atual vínculo. Assim sendo, a chance de Abel Ferreira permanecer no clube será debatido em breve.

“Abel tem contrato conosco até dezembro de 2025. Isso que nos interessa. Ele está onde quer estar e meu grande desafio seria que, se o associado continuar confiando no meu trabalho, me reeleger presidente, eu gostaria que o Abel ficasse conosco até o último dia do meu mandato, afirmou, antes de completar:

“Esse é o grande ponto, gente. Al Sadd… Eu nem lembro desse clube. Vocês que me lembram desse clube. O mais importante é que o Abel está no Palmeiras. Ele ama estar no Palmeiras e tenho certeza que o torcedor também”, acrescentou.

Vasco SAF

Outro ponto abordado por Leila Pereira foi o possível interesse de José Roberto Lamacchia, seu marido, na compra do Vasco SAF junto a 777Partners. Segundo a presidente, por causa do seu cargo no Verdão, o seu companheiro não pode investir em outra agremiação do país. Sendo assim, encerrou qualquer tipo de especulação.

“Como todos vocês sabem eu sou presidente da Sociedade Esportiva Palmeiras, em novembro vamos ter eleição, eu sou candidata à reeleição. Eu como presidente do Palmeiras e meu marido como primeiro cavalheiro do Palmeiras não poderia em hipótese nenhuma negociar a compra de um clube”, disse Leila.

Johh Textor x Leila Pereira

Por fim, a presidente do Palmeiras falou sobre o processo movido pelo dono da SAF do Botafogo contra ela. Na justiça, o norte-americano alega ter sido ofensivo por Leila Pereira publicamente. A dirigente rebateu as acusações e novamente se defendeu.

“Eu vi pela imprensa, mas não recebi nada… E eu não tenho o que apaziguar. Eu sou Leila tranquila, paz e amor. Eu quero a paz, o melhor para o futebol. O que eu não posso deixar é a gente denegrir o trabalho brilhante de todos nossos profissionais. Eu não posso deixar quem quer que seja é diminuir o trabalho dos nossos atletas e profissionais”, concluiu.

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