O zagueiro Piqué em seus tempos como jogador do Barcelona
Foto: Pau Barrena/AFP via Getty Images
O zagueiro Piqué em seus tempos como jogador do Barcelona

O ex-jogador Piqué fechou parceria com a luxuosa marca Barl, que reúne o estilo esportivo ao contexto casual e urbano. Em conjunto com a Five, do mesmo ramo, produziram uma valiosa camisa de futebol. A alta quantia da blusa deve-se à presença de 30 mil cristais Swarovski.

Assim, por ser o garoto-propaganda da coleção, o ex-zagueiro recebeu de presente a vestimenta no evento de lançamento, que ocorreu em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Vale ressaltar que houve a produção de uma edição limitada, com apenas 11 peças.

A camisa está avaliada em cinco mil euros (aproximadamente R$ 27,8 mil na cotação atual). Dessa forma, representa uma das blusas mais caras já feitas na história do mundo do futebol.

É possível adquirir a peça no site da Balr (https://www.balr.com/products/balr-x-five-football-jersey-jet-black) ou da Five (https://fivemode.com/products/the-ultimate-five-x-balr-jersey).

Piqué investe no futebol de forma empreendedora

Após a aposentadoria, o zagueiro preferiu seguir no futebol, mas investir na modalidade de forma empreendedora. Tanto que ele criou a “Kings League”, competição de futebol Society, que é disputada por 12 equipes.

Assim, para promover o torneio, cada time pode ter como grande estrela um influenciador digital ou famoso ex-jogador. Neste último cenário, o campeonato já teve a presença de Ronaldinho e o ex-atacante do Manchester City e Seleção Argentina Sergio Agüero.

Além disso, Piqué é dono de uma empresa de entretenimento que até negocia direitos de transmissão de campeonatos. Inclusive, com a companhia, o ex-jogador estaria sendo acusado de participação em ações fraudulentas. No caso, por ter sido intermediário em negociação corrupta entre a Federação Espanhola de Futebol com a Arábia Saudita.

As tratativas concretizaram a disputa da Supercopa da Espanha no país que fica no Oriente Médio. Averiguações apontam que o vínculo garantiu uma receita de 40 milhões de euros (R$ 217,7 mi) por ano. O contrato era válido por seis anos, ou seja, 240 milhões de euros (R$ 1,3 bi) ao todo.

Contudo, houve divisão dessa quantia entre a federação, os clubes que disputaram a competição e a Kosmos, empresa que intermediou o negócio. Aliás, esta companhia tem o ex-zagueiro Gerard Piqué como proprietário. Pela participação na transação, a empresa cobrou 24 milhões de euros (R$ 130,6 mi). Mais recentemente, ele e Messi foram alvo de acusações de tentativas de desvios de recursos na Uefa.

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