Depois de completar mais de 30 dias sem treinador, o Botafogo, agora, está há um mês sem um diretor de futebol. Em março, após a vitória sobre o Sampaio Corrêa por 2 a 1, pela semifinal da Taça Rio, André Mazzuco usou os microfones do clube para se despedir. O dirigente alegou problemas familiares e foi trabalhar em Curitiba, no Athletico-PR.
O cargo, de suma importância para a SAF do clube, está vago desde então. Porém, assim como no banco de reservas, o Botafogo encontrou alguém para preencher o vácuo de forma interina: trata-se do Alessandro Britto, head scout do Mais Tradicional.
Sócio majoritário da SAF do Botafogo, John Textor tinha na figura de Mazzuco um braço direito, nos últimos dois anos.
Para encontrar o substituto de Mazzuco, o magnata norte-americano contará, então, com o suporte de Michael Gerlinger. O ex-executivo do Bayern de Munique foi contratado recentemente pela Eagle Holding, empresa de Textor, para ser um chefe de operações. Ir atrás de um diretor de futebol para o Botafogo é uma das primeiras missões do novo profissional.
Botafogo vive mesmo drama com treinador
O Mais Tradicional demitiu, em fevereiro, o técnico Tiago Nunes. Para o seu lugar, o clube trouxe Artur Jorge somente em abril. Ou seja, o time ficou sob o comando de um interino durante mais de um mês. Fábio Matias, auxiliar permanente, assumiu o rojão e levou o Botafogo à fase de grupos da Copa Libertadores, além do bicampeonato da Taça Rio.
Matias, no entanto, em sua despedida, foi muito mal. Com ele, o Botafogo perdeu, em casa, para o Junior Barranquilla (COL) por 3 a 1, na primeira rodada da fase de grupos desta edição da Libertadores.
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