Thiago Carpini comanda o São Paulo desde a saída de Dorival Júnior
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Thiago Carpini comanda o São Paulo desde a saída de Dorival Júnior

O São Paulo venceu, mas não convenceu nesta quarta-feira (10). A equipe bateu o Cobresal por 2 a 0, no MorumBIS, e somou os primeiros três pontos na Libertadores.

O triunfo, porém, não serviu para diminuir a pressão em cima de  Thiago Carpini, muito pelo futebol apresentado. Após a partida, o atacante Calleri  saiu em defesa do treinador e disse que os atletas não querem derrubar o comandante.

“Vejo no Twitter muitos dando notícias falsas. Mas vamos todos para o mesmo lado. Vamos conseguir. Seja com o Carpini ou qualquer treinador. Esse grupo que foi campeão no ano passado está todo junto. Vamos seguir todo mundo junto. Com o Carpini, outro treinador, com três treinadores mais ou os anteriores também. Vamos juntos”, disse Calleri, que prosseguiu.

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Calleri Rubens Chiri / São Paulo
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São Paulo x Tolima - Calleri Marcos Ribolli
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“Eu nunca vi um jogador tirar um treinador. Obviamente, vocês terão coisas para reclamar do Carpini, eu acho válido. As coisas táticas para reclamar dele. Mas hoje a gente ganhou, não da melhor maneira, claro. Eu queria ganhar de 7 a 0, fazer quatro gols, mas não deu. Não estou tão bem. Tenho que melhorar e vou fazer tudo para tentar jogar contra o Fortaleza”.

Calleri cita Supercopa para defender Carpini

Além disso, o atacante afirmou que o elenco do Tricolor confia no trabalho de Thiago Carpini e citou o título da Supercopa do Brasil, sobre o Palmeiras, para justificar que o treinador deve ser mantido no cargo.

“Claro que a gente acredita. Eu também não vi nenhum jogador dizer que não quer um treinador, para tirar. A gente conseguiu um titulo faz meses. Claro que não estamos jogando da melhor maneira. Mas faz três meses que ganhamos do Palmeiras. Foi nos pênaltis, mas ganhamos, levantamos a taça. Ganhamos do Flamengo, levantamos a taça. Se seguirmos jogando do mesmo jeito, mas levantando a taça… Claro que seguramente o treinador, da porta para dentro, tem muito a melhorar. Os jogadores têm, também”, disse o argentino, que seguiu.

“Eu nunca vi um jogador tirar um treinador. eu. Joguei no sacrifício pelo Rogério, pelo Dorival. Eu joguei e vou seguir jogando as vezes que eu puder estar dentro de campo. Por qualquer treinador. Eu vou jogar machucado se for preciso. A confiança que ele (Carpini) tem em nós é a mesma que estamos hoje tentando dar para ele. Não é pelo treinador que está hoje. Eu joguei machucado com o Rogério, joguei machucado com o Dorival. E hoje não estou 100%. A camisa do São Paulo exige estar sempre disponível e eu vou sempre jogar do mesmo jeito, machucado ou não”.

Durante a coletiva, Carpini disse que se sentia respaldado por seus jogadores. Além disso, a diretoria decidiu dar mais confiança ao técnico para prosseguir seu trabalho no clube.

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