Ao lado do técnico Abel Ferreira, o lateral-direito do Palmeiras, Marcos Rocha, falou sobre a chegada do Palmeiras em mais uma final do Campeonato Paulista. O evento ocorreu nesta sexta-feira (29), na sede da FPF, em São Paulo.
O jogador revelou ter facilidade de entrosamento com seus companheiros, muito por conta do tempo que Abel está no clube. Já são quatro anos desde que o português chegou ao Palmeiras.
“Mais fácil para nós hoje ter esse entendimento dentro de campo, esse entrosamento, já são quatro anos que a gente está junto da comissão do Abel, que aonde cada ano o desafio aumenta, a pressão aumenta pelo trabalho que é desenvolvido. E através de conversas de reuniões, coisas internas, que fazem nossa equipe continuar competitiva, entrosada, que aceite desafios, que nos ajuda a nos aproximar das finais dos campeonatos. E a gente está bastante feliz de poder participar de outra final então vamos trabalhar bem para que no domingo a gente possa fazer um grande jogo”, revelou.
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Marcos Rocha prosseguiu falando sobre Abel Ferreira e o entrosamento, mas fez uma ponderação interessante. Ele lembrou da busca do Palmeiras pelo tricampeonato paulista, que não acontece desde 1932-1934.
“Para nós do Palmeiras cada ano que vira a cobrança aumenta, a pressão para você chegar à final, sempre aumenta. Sempre um dos objetivos traçados no começo do ano. O Abel tem sua estratégia, junto com sua comissão, eles passam para nós jogadores. Todas as competições e todos os objetivos para tentar conquistá-las. Tentar mais esse feito que não acontece há mais de 80 anos, que é poder conquistar o terceiro título consecutivo (do Paulista)”, ponderou.
O lateral de 35 anos falou que a final motiva o elenco para que possam seguir deixando sua marca no clube. O jogador, por exemplo, possui 11 títulos pelo Verdão.
“Seria para nós jogadores mais uma oportunidade de estar deixando nossa história. É trabalhar, focar, entender tudo o que o Abel vai passar para a partida, entender as características do nosso adversário, dos jogadores que vamos ter que marcar, da forma como vamos marcar. Que possamos fazer um jogo coletivo muito equilibrado. E que no final a gente possa entrar dentro do vestiário de cabeça erguida e com a certeza de que a gente fez o nosso melhor”, finalizou.
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