Olá, amigo Joganauta! Após ser impactado com a imponência da libra esterlina e o excelente transporte público de Londres nos primeiros dias, a escala de trabalho me proporcionava algo que nem mesmo o meu chefe conhecia: o lendário Estádio de Wembley.
Do hotel em que estou em South Harrow, foram dois ônibus – aqueles vermelhinhos de dois andares – até chegar ao Stadium. Duração de 45 a 50 minutos. Mas nada era obstáculo, e o dia prometia. Afinal, estar no berço do futebol, a Inglaterra, e em uma casa à sua altura, foi impactante. O estádio, aliás, que Pelé chamou de Catedral do Futebol.
Localizado no subúrbio londrino de Wembley Park, o fantástico estádio saltou aos meus olhos ainda dentro do veículo. E isso em meio aos prédios que o rodeiam. Mais especificamente, uma parte do Wembley Stadium e o arco gigante de 133 metros que o atravessa e serve como suporte para o teto móvel que abriga todos os assentos.
E olha que a capacidade deste que é o maior estádio do Reino Unido e o segundo maior da Europa – superado apenas pelo Camp Nou, em Barcelona – é de 90 mil espectadores.
Cadê as informações sobre o amistoso nas ruas?
Senti falta de divulgação sobre o friendly match, nos arredores do local. Afinal estamos falando de Inglaterra x Brasil. Não vi em momento algum um super cartaz ou um letreiro eletrônico com informações sobre o amistoso.
Mas, pasmem. O fato curioso é que, ao conversar com pessoas nas ruas, a maioria estava ciente do evento e me falava: “Sim, é nesse sábado. Estamos ansiosos por esse jogo contra o Brasil”.
Enquanto a Seleção treinava após a imprensa ter tido autorização para acompanhar os 15 minutos iniciais do aquecimento, foi a hora de explorar as áreas permitidas para acesso no estádio. Assim, o impacto foi grande, e a expectativa para o sábado, dia do grande jogo, só aumentou.
Tive um tempinho até para entrevistar o icônico Galvão Bueno, que fez uma visita amigável ao local e também participou da coletiva de imprensa. Aliás, neste sábado, tem matéria com ele no www.jogada10.com.br. Não perca!
A entrevista do técnico Dorival Júnior se deu após o treino. Com o conteúdo em dia e as matérias devidamente no ar, com o suporte da equipe do J10 no Brasil, foi chegada a hora de ir embora.
Mais uns 50 minutinhos até o retorno ao hotel, liguei o notebook e continuei a trabalhar. É isso aí! Até a próxima!
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