Começou, às 14h15 desta quarta-feira (20), o julgamento do STJ (Superior Tribunal de Justiça) que definirá se Robinho, ex-atacante da Seleção Brasileira, deve cumprir a pena no Brasil pelo estupro de uma mulher em Milão, ocorrido em 2013. Anteriormente, na Itália, ele foi condenado a nove anos de prisão. Como Robinho reside no Brasil, a justiça italiana solicitou ao tribunal brasileiro que ele cumpra pena em seu país natal.
O caso está sendo julgado pela Corte Especial, que conta com os 15 ministros mais antigos. No entanto, pelo menos dois vão faltar à sessão. São eles: a presidente do STJ, Maria Thereza de Assis Moura, e João Otávio de Noronha. Aliás, sem a presidente do STJ, quem comandará a sessão será o vice-presidente do STJ, ministro Og Fernandes. A maioria dos votos decidirá o futuro de Robinho.
Está previsto que um representante do governo italiano, além de um advogado da UBM (União Brasileira de Mulheres), se manifestem durante a cessão. Posteriormente, segundo o “ge”, manifesta-se a defesa de Robinho e a Associação Nacional da Advocacia Criminal, “amicus curiae”, contrária ao cumprimento da pena no Brasil.
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