Iago comemora um dos seus dois gols. Ele levou o Flamengo à final da Libertadores Sub-20
Foto: Staff Images/Conmebol
Iago comemora um dos seus dois gols. Ele levou o Flamengo à final da Libertadores Sub-20

Iago é o nome do herói do Flamengo. Pois é. Após uma primeira etapa sem vibração, nesta quinta-feira (14/3) o Flamengo voltou do intervalo com outra atitude, e conseguiu virar o placar, 2 a 1 sobre o Rosario Central, dois gols do zagueiro, garantindo a presença na decisão da Copa Libertadores Sub-20, contra o também argentino Boca Juniors, domingo, em Maldonado, no Uruguai. O resultado deu sequência à boa campanha, agora de quatro vitórias em quatro partidas, na competição continental.

O Flamengo teve maior posse de bola, mas não criou particamente nada de positivo, ao longo do primeiro tempo. Aos 19 minutos, Lorenzo Fernandez cruzou da direita, Carbone, em situação bisonha, não conseguiu rebater, a bola atravessou a área, e o lateral Lorenzo Moscoloni, que acompanhava, bateu de primeira: 1 a 0. Aos 43, Elijah Shola, na pequena área, sem marcação, chutou fraco, e Juan Zayas mandou para escanteio. Nada além, pois, na prática, nenhuma das equipes fez partida brilhante até ali.

Iago decide para o Flamengo

O Flamengo voltou para a etapa derradeira disposto a empatar, mesmo porque o time argentino recuou, para surpreender em contra-ataques, deixando o carioca trabalhar. Aos dois, Zé Welinton acertou a trave esquerda. Aos 11, Lorran lançou Wallace Yan, que foi derrubado por Tomas Muia. Iago cobrou o pênalti com categoria: 1 a 1.

O Rosario Central desistiu de permanecer defesa, e também passou a buscar o jogo ofensivo, pois percebeu que se não o fizesse tomaria outro gol. E o duelo ficou equilibrado, com muita briga no meio, embora o Flamengo mostrasse maior efetividade, tanto que o adversário providenciou as duas primeiras substituições.

Aos 26, Zé Welinton cobrou escanteio e Iago – ele de novo – cabeceou à esquerda, sem chance para o goleiro, virando o placar: 2 a 1. A equipe rosarina sentiu, pois já não mostrava a serenidade do começo, deixando evidente certa afobação. Aos 36, mais duas mudanças no quadro argentino, que sem opção, resolveu partir para cima sem organização, deixando o resultado provisório ameaçado. Valia de tudo. Os rubro-negros trataram de recuar, e com chutões para todos os lados, necessários naquele momento, colocaram o clube na final.

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