Antes da decisão contra o Boca Juniors, a maior dúvida era quem seria titular do Fluminense na final da Copa Libertadores: Martinelli ou John Kennedy. Por opção de Fernando Diniz, o primeiro iniciou a partida, enquanto o segundo entrou na etapa final e fez o gol do título no triunfo por 2 a 1, na prorrogação, no Maracanã. Na zona mista, o meio-campista revelou uma conversa com o treinador, que segundo ele, lhe deu confiança para a decisão.
“Ele me preparou para esse momento, disse que eu ia jogar, que tinha confiança em mim. Tenho total gratidão. Ele é um treinador excepcional, dá total confiança. Não é à toa que ele está na Seleção Brasileira, ainda vai brilhar”, frisou.
Um detalhe importante é que ambos são revelados nas divisões de base do Fluminense, o que evidencia a força da formação de atletas de Xerém. Além disso, Martinelli respondeu sobre a parceria com André, outra cria tricolor, com quem dividiu o setor, sobretudo na marcação.
“É um cara sensacional, não tenho palavras. Merece tudo o que está vivendo, não sei se vamos ter por muito tempo aqui. Ele, portanto, merece muito, ficou muito feliz. Conversava comigo, a gente estava na base e jogou a final da Libertadores. Desde os treinos, a gente falava de ganhar juntos”, disse o volante.
Olho nos Mundiais
Com o título, o Fluminense entra no hall das onze equipes brasileiras que possuem o troféu da Copa Libertadores, Dessa forma, a equipe carioca receberá o prêmio de 18 milhões de dólares pelo título (cerca de 90 milhões de reais). Além disso, a equipe garantiu a vaga no Mundial de clubes de 2023 e na edição especial de 2025.
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