Paulinho tem destaque pela primeira vez com a camisa do Atlético. Utilizado por Luiz Felipe Scolari, o meia se firmou como titular. Aliás, correspondeu e agradou tanto a comissão técnica quanto a torcida alvinegra. Mas, afinal, o que aconteceu para ele passar a render somente no ano seguinte à sua contratação?
Duas lesões graves, a primeira na coxa direita e a segunda uma ruptura completa do músculo e tendão do bíceps femoral da coxa esquerda, foram fundamentais. De acordo com o atleta, as lesões, aliás, foram motivadas pelo período sem jogar quando estava no futebol da Ucrânia.
“Acredito que tudo isso passou pelo fato de ter acontecido a guerra lá na Ucrânia, onde eu estava, e acabei ficando seis meses parado. Essas lesões nunca tinham acontecido comigo, lesões sérias, musculares, até mesmo antes de vir acho que nunca tinha tido nenhuma lesão muscular, e o fato de ter acontecido essa guerra e eu ter ficado seis a sete meses parado acho que acabou agravando a situação”, disse Pedrinho, em entrevista exclusiva ao programa Bastidores, da Itatiaia.
Pedrinho fala de tristeza no Atlético
Fora de combate, Pedrinho foi jogado para escanteio. Aliás, mais que isso. Passou a ser motivo de pesadas críticas na imprensa mineira e de torcedores. Ele relatou a chateação por causa da situação.
“Fiquei muito triste no começo, porque a gente quer chegar no clube, quer dar nosso melhor, quer ajudar o mais rápido possível, mas tem coisas que fogem do nosso controle, que são as situações das lesões. Mas hoje me sinto bem preparado, me sinto 100%, firme, forte, focado, e o meu desejo maior sempre foi ajudar o Galo da melhor maneira possível, e quando estava machucado isso não poderia acontecer”, finalizou.
Siga o Jogada10 nas redes sociais: Twitter, Instagram e Facebook