Atuações do Botafogo contra o Guarani-PAR: quem quer tudo não tem nada

Era mesmo para poupar? Bom, a estratégia deu certo. Confira, na sequência, como o Jogada10 avaliou o desempenho dos alvinegros nesta noite!

Foto: Vitor Silva/Botafogo

GATITO - Seguro quando exigido. No primeiro tempo, é verdade, contou com a sorte ao ver uma bola beijar a trave. Mas ela ajuda quem trabalha. Na etapa final, porém, realizou duas grandes defesas. O goleiro das Copas está presente para salvar o Glorioso - NOTA: 8,0

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GALVÃO - Pouco tempo para mostrar algo. A lateral direita é fonte de problemas físicos. Lesionado, acabou, logo cedo, substituído por Di Plácido - SEM NOTA

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ADRYELSON - Soberbo, como de praxe. De forma serena, soube neutralizar as principais ações ofensivas do Guaraní. O Ministro da Defesa ainda teve que se redobrar, já que seu companheiro da zaga não estava no mesmo nível - NOTA: 8,0

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SAMPAIO - Tirou errado algumas bolas que possibilitaram ao Guarani a oportunidade de criar chances perigosas. Posicionou-se mal também em alguns lances de ataque dos paraguaios. Para seu deleite, Adryelson estava ao seu lado - NOTA: 5,5

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MARÇAL - Apresentou regularidade. Segue na média. Não terá uma exibição de gala e tampouco um desempenho bisonho. Boa leitura da partida ao, de forma inteligente, ganhar tempo - NOTA: 6,5

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BARBOSA - Falhou em algumas saídas de bola, algo que poderia comprometer o resultado. Teve dificuldade de encaixar a marcação. Só melhorou um pouco quando Freitas entrou - NOTA: 5,0

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TCHÊ TCHÊ - Buscou cadenciar o jogo quando teve a bola nos pés. Movimentou-se bem. Poderia, contudo, ser um pouco mais incisivo na marcação. Saiu, no intervalo, para a entrada de Freitas - NOTA: 6,0

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FERNANDES - Matou contra-ataques, errou a direção dos passes, cedeu posse de bola ao adversário e chutou mal quando chegou ao ataque. Quando foi mesmo que realizou uma boa partida? Está devendo há muito tempo! Fez hora em campo. Saiu, na segunda etapa, para a entrada de Sauer - NOTA: 3,0

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SEGOVINHA - Rápido, conseguiu driblar e escapar da marcação. Um pouco afoito, no entanto, na hora de arrematar. Saiu, no intervalo, para a entrada de Luís Henrique - NOTA: 6,5

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HERNÁNDEZ - Útil para prender a bola. Mais participativo do que em outros jogos da Sul-Americana. Conseguiu, com dribles curtos, avançar na área. Tem futebol para crescer. Falta aprimorar a decisão final. Saiu para a entrada de Carlos Alberto - NOTA: 6,5

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JÚNIOR SANTOS - Testado como centroavante, fez um bom pivô "à la Tiquinho" no fim primeira etapa. E só. Recompôs melhor do que atacou quando retornou à ala - NOTA: 6,0

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DI PLÁCIDO - Muito bem defensivamente. Fechou espaços e desarmou os pontas do Guarani - NOTA: 7,5

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FREITAS - Reforçou a marcação no meio de campo, dando mais consistência ao setor - NOTA: 6,5

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LUÍS HENRIQUE - Entrou muito bem. Trouxe mais intensidade ao ataque, com arrancadas na diagonal. Poderia arriscar mais, já que demonstrou confiança em seu retorno aos gramados - NOTA: 7,0

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CARLOS ALBERTO - O talismã deu trabalho à zaga do Guaraní nos contra-ataques. Foi bem aproveitado - NOTA: 6,5

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SAUER - Entrou no fim, Fica, portanto, SEM NOTA

Foto: Vitor Silva/Botafogo

TÉCNICO: BRUNO LAGE - O momento era de iniciar com uma maioria de reservas. Sim, o Botafogo não tem elenco para disputar duas competições, e o campeonato que mais interessa é o Brasileirão. Poderia ter tirado o inoperante Fernandes mais cedo. No entanto, suas mexidas deram mais segurança a um Botafogo cujo propósito era administrar a vantagem. Missão cumprida. Glorioso entre os oito melhores da Sul-Americana - NOTA: 6,5

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GUARANI-PAR - Deu um cansaço no Botafogo na primeira etapa. No entanto, faltaram pernas no segundo tempo. O time paraguaio caiu de rendimento e não conseguiu superar a boa defesa alvinegra - NOTA: 5,5

Foto: Vitor Silva/Botafogo

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