Atuações do Botafogo contra o América-MG: ímpeto forte e controle absoluto

Sustos? Pouquíssimos! A torcida pôde gritar, cantar e exaltar o líder. Vamos, então, às notas

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PERRI - Preterido na Seleção Brasileira pelo péssimo técnico Ramon Menezes, o Neuer do Terceiro Mundo demorou para trabalhar. Exigido, correspondeu com boas saídas do gol e defesas seguras. Desempenho digno de melhor goleiro do país - NOTA: 7,0

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DI PLÁCIDO - Apresentou-se muito à frente. Acertou, enfim, um cruzamento. Logo o do primeiro gol do Botafogo, aproveitando o corredor. Na defesa, segurou muito bem o ataque rival. Ótima partida - NOTA: 8,0

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ADRYELSON - Reforçou, no Botafogo, a categoria de "zagueiro-construtor". O ministro da Defesa iniciou a jogada do primeiro gol e não passou aperto atrás. Saiu, no segundo tempo, para a entrada de Sampaio - NOTA: 8,0

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CUESTA - Não brincou em serviço. Chegou junto e tirou do ataque do América-MG qualquer janela de oportunidade, apesar de levar um amarelo. Junto com Adryelson, forma a melhor dupla de zaga do futebol brasileiro - NOTA: 7,5

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MARÇAL - Deu mais suporte à marcação e não subiu tanto ao ataque. Melhor do que nas últimas partidas, cumprindo a função defensiva - NOTA: 7,0

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FREITAS - Alternou com Tchê Tchê a posição de primeiro volante. Saiu com qualidade à frente, principalmente nos lançamentos e nas viradas de jogo. Cresceu muito de uns tempos para cá - NOTA: 7,5

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TCHÊ TCHÊ - Ofereceu a dinâmica necessária para o Botafogo controlar, sem grande esforço, o meio de campo. Mesmo discreto, é uma das chaves do sucesso desta excelente equipe do técnico Luís Castro. Mais uma partidaça na conta - NOTA: 8,0

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FERNANDES - Persegue o primeiro gol no Brasileirão e pisa muito na área. Toda hora aparecia na frente, chutando. Precisa, no entanto, calibrar os pés. Uma hora vai acertar. Acabou, no fim, cedendo a vaga para Raí - NOTA: 7,0

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EDUARDO - O fator que desequilibrou o jogo. Adiantado, deu uma de Tiquinho e jogou de costas para o gol. Assim, presenteou Luís Henrique, de calcanhar, com uma assistência de almanaque no segundo gol. Em contrapartida, quando virou armador, ficou de frente para a meta adversária, tendo uma visão privilegiada para acertar a trave e definir o último passe. Inteligência acima da média. Saiu para a entrada de Janderson - NOTA: 9,5

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JÚNIOR SANTOS - Futebolisticamente, um serial killer. Destrói as defesas quando está inspirado, seja construindo, como a assistência a Eduardo (bola na trave) ou quando passa pelos marcadores como um trator. Para ampliar seu repertório, apareceu como falso 9 e meteu um gol de cabeça - NOTA: 8,5

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LUIS HENRIQUE - Veio até a intermediária para iniciar boas arrancadas, quando o Botafogo teve campo para trabalhar. Carregou muito bem a bola. No segundo tempo, recompensado com um passe magistral de Eduardo, teve frieza para driblar o goleiro e balançar a rede. Na etapa final, descansou e deixou Sá atuar alguns minutos - NOTA: 9,0

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SAMPAIO - A torcida ficou com a pulga atrás da orelha quando ele entrou. Contudo, desta vez, saiu-se bem, simplificando suas ações na retaguarda alvinegra - NOTA: 7,0

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SÁ - Acionado no segundo tempo, procurou tabelar com Eduardo. Desperdiçou algumas jogadas, é verdade - NOTA: 6,5

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RAÍ - Entrou no fim, portanto, fica SEM NOTA

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JANDERSON - Entrou no fim, portanto, fica SEM NOTA

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TÉCNICO: LUÍS CASTRO - Encontrou, no próprio elenco, soluções diante dos desfalques. Tem todos os méritos na construção desta equipe. O Botafogo, às vezes, parece que está no automático. Contra o América-MG, brindou a torcida com uma vitória sem sustos. Merece todos os elogios pelo trabalho - NOTA: 9,0

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AMÉRICA-MG: Com um time mais alternativo, não acompanhou o ritmo do Botafogo e acabou facilmente superado. Veio ao Nilton Santos para desfrutar do futebol apresentado pelo líder do campeonato - NOTA: 4,0

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