Prisões, VAR afastado, faixa em jogos… Veja medidas tomadas após racismo contra Vini Jr.

Logo após a partida, a Procuradoria da cidade de Valência (leste da Espanha) abriu investigação sobre os insultos racistas ao jovem atleta brasileiro - Reprodução Youtube

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Nesta terça-feira (23), as autoridades policiais espanholas prenderam três torcedores suspeitos de terem dirigido insultos racistas para Vinicius Junior no jogo contra o Real Madrid. As forças de segurança informaram que eles já foram liberados e serão chamados em breve para se apresentarem a tribunal - Reprodução de TV

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A Policia Nacional da Espanha também informou ter detido quatro pessoas por suspeita de crime de ódio contra Vinicius Junior. Neste particular, as prisões são no âmbito de investigações sobre a exposição de um boneco do atacante enforcado em ponte de Madri - Wikimedia Commons

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O árbitro de campo Ricardo De Burgos Bengoetxea aplicou vermelho a Vini Jr. após ser chamado pelo VAR. As imagens selecionadas para a revisão descartaram o momento em que Vini Jr. toma um mata-leão de Hugo Duro, do Valencia - Wikimedia Commons

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Já o Conselho Superior dos Esportes (CSE) declarou em nota que irá sugerir ações à Federação Espanhola e à LaLiga a fim de combater crimes de ódio nos estádios de futebol do país - Reprodução

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Após Javier Tebas, presidente de LaLiga, criticar Vinicius Junior em redes sociais, a entidade soltou comunicado dizendo que não tem poder para impor punições aos clubes. A liga também alegou ter oferecido denúncias a órgãos competentes em situações de racismo sofridas anteriormente pelo brasileiro - Reprodução Instagram

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Em seu extenso comunicado, LaLiga explica os procedimentos que toma em casos de racismo e propõe mudanças para endurecer a legislação espanhola. A entidade ainda lembra ter agido em casos de outros jogadores insultados: Iñaki Williams, Nico Williams em Sevilla, Akapo (foto) e Samu Chukwueze - Reprodução de TV

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O governo da Espanha se manifestou por meio da porta-voz Isabel Rodríguez: "Temos que dizer claramente que somos antirracistas porque na Espanha estamos combatendo este tipo de comportamento" - Reprodução

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A imprensa espanhola se posicionou de forma mais firme no dia seguinte. O Marca, principal diário esportivo do país, veiculou editorial com o título "Não é suficiente não ser racista, é preciso ser antirracista". O Mundo Deportivo grafou de manchete um "basta" - Reprodução

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A CBF manteve amistoso da Seleção Brasileira em Barcelona, dia 17 de junho. O confronto diante de Guiné deverá ser aproveitado pela entidade para ato de apoio a Vini Jr. e contra o racismo. Segundo o SporTV, o atacante foi consultado e se disse pronto a atuar nessa partida - Alex Ramos/CBF

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Após se encontrar com Vinicius Jr., o presidente do Real Madrid, Florentino Pérez, declarou que o clube não terá nenhuma tolerância com casos de racismo contra seus jogadores. "Temos que mudar a estrutura de arbitragem para que a vítima não seja responsável pelo delito, como está acontecendo agora", completou em seu pronunciamento- Ángel Martínez / Real Madrid

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Ao portal GE, Puma e Santander, marcas que patrocinam LaLiga, externaram apoio a Vinicius Jr. e repudiaram os atos de racismo. A empresa de materiais esportivos, que também patrocina o Valencia, ofereceu suporte ao atacante - Wikimedia Commons

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Nesta terça-feira, Vinicius Jr. postou um vídeo em sua conta no Twitter relembrando racismo sofrido pelo ex-lateral do Real Madrid Roberto Carlos em 1997. Na postagem, o atacante pergunta: "O racismo nos estádios da Espanha existiam antes mesmo que eu tivesse nascido. O que mudou até hoje?" - Divulgação/Real Madrid

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