Morte no futebol: relembre dez acidentes de trânsito fatais marcantes

Em 1985, o Vasco perdeu o zagueiro titular Daniel González, também aos 30. O uruguaio bateu seu Monza em alta velocidade e não resistiu. Ele também jogou pelo Corinthians.

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Dener talvez tenha sido o caso mais chocante. Aos recém-completados 23 anos, o atacante defendia o Vasco e era considerado o jogador mais talentoso de sua geração. O acidente fatal de carro aconteceu na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro.

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Outro jogador do Vasco na lista. O lateral-direito Clebson, titular na conquista do Brasileiro e a Mercosul de 2000, morreu em acidente de carro, na Bahia. Ele tinha apenas 22 anos.

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Na temporada seguinte, em 2002, quem deixou uma carreira promissora para trás foi o atacante Maicon Librelato, do Inter. Aos 22, ele perdeu o controle do carro e caiu no mar.

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Alemão, na época no Palmeiras, não resistiu a um grave acidente na madrugada de 8 de julho de 2007, em Nova Iguaçu-RJ. À epoca, o atacante

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A tragédia seguinte, em 2009, foi coletiva. O ônibus que levava a delegação do Brasil de Pelotas capotou na estrada e fez três vítimas no futebol: o preparador de goleiros Giovani Guimarães, o zagueiro Regis Gouveia e o atacante uruguaio Claudio Millar, ídolo xavante.

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O centroavante Thalles, de 25 anos, foi mais um talento precoce a perder a vida em acidente de trânsito. Desta vez, porém, foi com uma moto. Ele foi revelado pelo Vasco e estava emprestado a Ponte Preta na época, em 2019.

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O mais recente foi Kadu, no dia 22 de maio de 2023. Revelado pelo Vasco, tinha 28 anos e defendia o Macaé. O acidente aconteceu no Rio de Janeiro. Para família e amigos, fica a saudade. Para a sociedade, mais uma lição de cuidado redobrado ao volante.

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