Corinthians lidera ranking de público e renda do Paulistão
Felipe David
Corinthians lidera ranking de público e renda do Paulistão

O Corinthians fez apenas a quinta melhor campanha na fase de grupos do Campeonato Paulista. Mas, em se tratando de público, liderou o ranking de torcidas na primeira fase, com média de 40.655 pagantes e renda média de R$ 2.430.620,92. Na sequência, aliás, aparecem São Paulo, com 40.521 de público médio e R$ 1.628.670,67 de […]O post Corinthians lidera ranking de público e renda do Paulistão; confira lista apareceu primeiro em Jogada 10 | Últimas notícias de Futebol.

O Corinthians fez apenas a quinta melhor campanha na fase de grupos do Campeonato Paulista. Mas, em se tratando de público, liderou o ranking de torcidas na primeira fase, com média de 40.655 pagantes e renda média de R$ 2.430.620,92. Na sequência, aliás, aparecem São Paulo, com 40.521 de público médio e R$ 1.628.670,67 de renda; e Palmeiras, com média de 37.085 torcedores e renda de R$ 1.782.713,71.

O Corinthians fez apenas a quinta melhor campanha na fase de grupos do Campeonato Paulista. Mas, em se tratando de público, liderou o ranking de torcidas na primeira fase, com média de 40.655 pagantes e renda média de R$ 2.430.620,92. Na sequência, aliás, aparecem São Paulo, com 40.521 de público médio e R$ 1.628.670,67 de renda; e Palmeiras, com média de 37.085 torcedores e renda de R$ 1.782.713,71.

Por outro lado, o Santos, já eliminado do Estadual, ficou em quarto na lista, com média de 10.671 pagantes e R$ 487.067,50 de renda. Quem fecha, portanto, a lista dos cinco que mais encheram os estádios é o Botafogo, de Ribeirtão Preto, com 9.946 de público médio e renda de R$ 485.682,50.

Corinthians, São Paulo e Palmeiras acima da média

Ao todo, mais de 1,1 milhão de pessoas compareceram aos estádios nas 96 partidas da primeira fase. Portanto, uma média de 11.785 de público. Significa, desse modo, um aumento de 48% em comparação à primeira fase da edição de 2022 (7.924 pagantes). Naquela ocasião, aliás, a limitação da capacidade dos estádios era de 75% em razão da Covid-19.

A renda média também subiu consideravelmente. Isso porque pulou de R$ 329,5 mil no ano passado para R$ 562,1 mil em 2023 por partida. Tais números correspondem, portanto, a um aumento de 70%.

Equipe / Média de público / Renda média

Corinthians: 40.655 / R$ 2.430.620,92

São Paulo: 40.521 / R$ 1.628.670,67

Palmeiras: 37.085 / R$ 1.782.713,71

Santos: 10.671 / R$ 487.067,50

Botafogo: 9.946 / R$ 485.682,50

Portuguesa: 6.427 / R$ 552.469,80

Guarani: 5.906 / R$ 123.775,00

Ferroviária: 4.935 / R$ 184.308,33

Red Bull Bragantino: 4.584 / R$ 180.224,17

São Bento: 4.519 / R$ 160.295,00

Água Santa: 4.384 / R$ 113.199,17

Ituano: 4.158 / R$ 211.876,67

Inter de Limeira: 4.154 / R$ 179.601,67

Santo André: 3.655 / R$ 140.394,17

São Bernardo: 3.576 / R$ 163.981,67

Mirassol: 3.385 / R$ 169.873,33

Público médio total: 11.785 pagantes

Renda média: R$ 562.172,14

Comparando os números atuais com os do Paulistão de 2019, última edição realizada antes da pandemia, o crescimento também é notório: 46,1%. Naquele ano, a média da primeira fase foi de 8.064 pagantes. A renda média de 2023 é 83% maior em relação a 2019 (R$ 306 mil por partida).

Os números atuais podem consolidar o Paulistão de 2023 com a melhor média de público dos últimos dez anos. Considerando todo o campeonato, a edição de 2017 obteve o melhor desempenho de bilheteria, com média final de 10.088 pagantes por partida.

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Por outro lado, o Santos, já eliminado do Estadual, ficou em quarto na lista, com média de 10.671 pagantes e R$ 487.067,50 de renda. Quem fecha, portanto, a lista dos cinco que mais encheram os estádios é o Botafogo, de Ribeirtão Preto, com 9.946 de público médio e renda de R$ 485.682,50.

Corinthians, São Paulo e Palmeiras acima da média

Ao todo, mais de 1,1 milhão de pessoas compareceram aos estádios nas 96 partidas da primeira fase. Portanto, uma média de 11.785 de público. Significa, desse modo, um aumento de 48% em comparação à primeira fase da edição de 2022 (7.924 pagantes). Naquela ocasião, aliás, a limitação da capacidade dos estádios era de 75% em razão da Covid-19.

A renda média também subiu consideravelmente. Isso porque pulou de R$ 329,5 mil no ano passado para R$ 562,1 mil em 2023 por partida. Tais números correspondem, portanto, a um aumento de 70%.

Equipe / Média de público / Renda média

Corinthians: 40.655 / R$ 2.430.620,92

São Paulo: 40.521 / R$ 1.628.670,67

Palmeiras: 37.085 / R$ 1.782.713,71

Santos: 10.671 / R$ 487.067,50

Botafogo: 9.946 / R$ 485.682,50

Portuguesa: 6.427 / R$ 552.469,80

Guarani: 5.906 / R$ 123.775,00

Ferroviária: 4.935 / R$ 184.308,33

Red Bull Bragantino: 4.584 / R$ 180.224,17

São Bento: 4.519 / R$ 160.295,00

Água Santa: 4.384 / R$ 113.199,17

Ituano: 4.158 / R$ 211.876,67

Inter de Limeira: 4.154 / R$ 179.601,67

Santo André: 3.655 / R$ 140.394,17

São Bernardo: 3.576 / R$ 163.981,67

Mirassol: 3.385 / R$ 169.873,33

Público médio total: 11.785 pagantes

Renda média: R$ 562.172,14

Comparando os números atuais com os do Paulistão de 2019, última edição realizada antes da pandemia, o crescimento também é notório: 46,1%. Naquele ano, a média da primeira fase foi de 8.064 pagantes. A renda média de 2023 é 83% maior em relação a 2019 (R$ 306 mil por partida).

Os números atuais podem consolidar o Paulistão de 2023 com a melhor média de público dos últimos dez anos. Considerando todo o campeonato, a edição de 2017 obteve o melhor desempenho de bilheteria, com média final de 10.088 pagantes por partida.

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