O clássico contra o Flamengo , no último sábado (25), expôs, principalmente, as vísceras dos problemas no Botafogo. Afinal, além da derrota para um adversário que estava praticamente com um time C, o Glorioso perdeu Carli, Tiquinho e Marçal expulsos. Antes, na rodada anterior do Campeonato Carioca, contra o Vasco, Rafael e Adryelson já tinham levado o vermelho. E o que o professor Luís Castro tem a dizer sobre esta dor de cabeça? Bom, ele, de antemão, faz uma garantia à preocupada torcida do clube mais tradicional do país.
“O problema está ultrapassado”, resumiu, sobre o descontrole da equipe nos clássicos.
Castro, em seguida, assume papel de liderança diante da crise.
“Meu papel como treinador é defender meus jogadores, dar paz à administração, dar confiança à torcida. Ser um líder à frente, que representa a equipe do Botafogo e vai a defender em todos os momentos”, declarou.
O Botafogo, agora, enfrenta o Sergipe, pela primeira fase da Copa do Brasil, nesta quinta-feira (2), fora de casa, em Aracajú, com a vantagem do empate. Mas todos já sabem que trata-se de um duelo demasiadamente traiçoeiro. Por isso, no Alvinegro, “favoritismo” é uma palavra proibida.
“Jogo perigoso. Nos Estaduais, vemos que acontecem surpresas permanentemente, não quero que aconteça conosco nesta outra competição. Favoritismo é algo que não devemos pensar, essa palavra não existe. Vamos jogar. Queremos ganhar. Estamos confiante, sabemos das nossas responsabilidade, a Copa do Brasil é algo muito querido pelo Botafogo, competição muito respeitada. Estamos prontos”, reforçou.
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