Cinco novas modalidades foram adicionadas há três anos nas Olimpíadas de Tóquio. Entretanto, apenas três foram mantidas em Paris 2024: Escalada Esportiva, Skate e Surfe. Beisebol/Softbol e Caratê não tiveram boa aceitação e foram excluídas pelo COI na França. Por sua vez, skate e surfe caíram no gosto do público e foram fixados no quadro esportivo dos Jogos Olímpicos.
Ao lado da ginástica artística, o skate e o surfe foram os esportes individuais que melhor desempenho e repercussão tiveram no Brasil. Rayssa Leal, Augusto Akio, Tati Weston-Webb e Gabriel Medina foram os destaques das modalidades nas Olimpíadas de Paris 2024. Já na escala esportiva, o Brasil não conseguiu emplacar nenhum atleta na modalidade; a Polônia terminou na liderança do quadro de medalhas da modalidade com um ouro e um bronze.
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Em Tóquio, foram quatro medalhas conquistadas entre skate e surfe, as pratas de Rayssa Leal, Pedro Barros e Kelvin Hoefler, e o ouro de Ítalo Ferreira. Em Paris, as duas modalidades repetiram a dose e com as quatro medalhas, o Brasil conseguiu somar 20 medalhas e terminar em 20º lugar no quadro de medalhas.
No skate park, o Brasil conseguiu emplacar três skatistas na decisão por medalha, sendo o país com maior número de representantes na final, com Augusto Akio, o Japinha, Pedro Barros e Luigi Cini. Mais experiente, Pedro Barros ficou em 4º lugar e, por pouco, o Brasil não colocou dois skatistas no pódio da modalidade.