A World Surf League (WSL) confirmou algumas novidades para a sequência das etapas da temporada. Grandes nomes do esporte se preparam para voltar ao palco principal do surfe. Longe das competições deste ano e concentrando suas energias para a Olimpíada, o atual campeão mundial Filipe Toledo vai receber uma vaga no Tour em tempo integral para 2025.
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Participações de Kelly Slater
O endeca campeão mundial Kelly Slater recebeu convites de wildcard para as etapas do Tahiti e de Fiji. Recentemente, o americano anunciou uma aposentadoria parcial da WSL, mas ainda vai participar de algumas competições. Seguindo nessa intenção, Kelly está garantido na etapa do Challenger Series que acontece em Snapper Rocks, entre os dias 26 de abril e 4 de maio.
Nostalgia
A Gold Coast vai receber de volta uma etapa do Championship Tour para a temporada 2025 e já está confirmada até 2028. Com isso, a WSL pode devolver ao público a clássica sequência de três etapas na Austrália. Snapper ficou conhecido por dar o ponta pé inicial das etapas por mais de uma década, sendo afastado em 2019. A onda que quebra para a direita proporciona uma extensa gama de possibilidades de manobras, o que deixa os surfistas animados. No entanto, uma questão a se observar é o número de etapas que contêm ondas formando para a direita, facilitando os atletas que usam o pé esquerdo (regular) na frente da prancha. A lista é grande e desequilibrada em comparação com aquelas etapas que quebram para a esquerda.
Vagas distribuídas
Outra novidade é que a WSL anunciou que João Chianca e Lakey Peterson vão receber vagas como wildcards para o ano que vem. Os dois se somam a Filipe Toledo e Stephanie Gilmore, atletas que foram antecipadamente confirmados como wildcards em 2025.
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Etapa do Tahiti no radar
A sexta etapa da WSL em 2024 vai ser disputada em Teahupo´o entre os dias 22 e 31 de maio. A onda tubular vai ser palco também do surfe nas Olimpíadas de Paris 2024. Em ritmo mais lento nesse ano, Carissa Moore disputou apenas a etapa de Pipeline e está retornando como convidada para a competição do Tahiti. A atleta vai participar dos Jogos Olímpicos e deve utilizar as baterias da principal liga de surfe como treinamento para tentar o bicampeonato olímpico.