Na noite de ontem (14), o São Paulo recebeu o Santos pela oitava rodada do Campeonato Paulista. O Tricolor perdeu pelo placar de 1 a 0 e viu a invencibilidade de dez jogos sem perder, em casa, ir por água abaixo.
Mesmo com a derrota, a situação do São Paulo no grupo D do estadual, continua favorável; isso porque o time tem um jogo a menos. Lidera com treze pontos, seguido por Novorizontino com doze e também com doze pontos o São Bernardo em terceiro. A situação é ainda melhor, já que o São Paulo tem uma vitória a mais do que os outros dois times. Quem completa o grupo D é o Botafogo que tem somente oito pontos.
A derrota no San-São foi a segunda consecutiva do São Paulo, já que na rodada anterior havia perdido por 2 a 0 para a Ponte Preta. O São Paulo não perdia duas partidas em sequência, desde agosto do ano passado. Na ocasião, o Tricolor, que ainda era comandado por Dorival Júnior, perdeu para o San Lorenzo por 1 a 0, em 03 de agosto pela Sulamericana. Jogo de ida das oitavas de final. Três dias depois, em 06 de agosto, derrota para o Atlético Mineiro por 2 a 0 no Morumbis pelo Brasileirão.
O clássico foi marcado pela polêmica arbitragem de Edina Alves, que confirmou pênalti para o Santos depois de conferir o lance no VAR. Lance esse que resultou no gol da vitória Santista. Além do pênalti marcado contra o São Paulo, Edina anulou o gol que daria o empate ao Tricolor depois de um toque da bola na mão do atacante Erick.
Na zona mista, após o jogo, o presidente do São Paulo Julio Casares fez críticas contra o modo como a arbitragem conduziu a partida.
-Não temos o hábito de reclamar de arbitragem, dificilmente eu coloco uma opinião, a não ser em situações profundamente lamentáveis. A arbitragem hoje se mostrou insegura, picotou o jogo, desproporcionalmente marcou faltas em favor do adversário.
O próximo compromisso do São Paulo é contra o Red Bull Bragantino. O jogo será no Morumbis às 18h (de Brasília) pela nona rodada do Paulistão.
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