A competidora australiana Rachel Gunn enfrentou duras críticas nas redes sociais após sua participação nos Jogos Olímpicos de Paris, onde o breaking fez sua estreia como modalidade olímpica. Mesmo sem pontuar nas três batalhas em que competiu, 'Raygun' defendeu-se dos ataques recebidos com coragem e determinação.
A decisão da atleta de competir usando o uniforme oficial dos atletas olímpicos australianos, ao invés da tradicional roupa urbana dos outros competidores, gerou muitos comentários e comparações, como a de um "canguru saltitante".
"Fiz o que sei fazer de melhor, mostrei minha criatividade, meu estilo e um pouco da personalidade australiana para tentar conquistar meu lugar no cenário mundial. Não tenha medo de ser diferente, vá lá e se represente. Você nunca sabe onde isso pode te levar'', disse em entrevista à TV Nine Network.
Após seis horas de intensas batalhas entre 16 B-girls, a japonesa Ami sagrou-se a primeira campeã olímpica da modalidade.
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